||| O PEC IV reloaded
"vou votar pcp ou bloco e cliquei em passos nesse teste".
Na caixa de comentários do post.
[Imagem de autor desconhecido]
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"vou votar pcp ou bloco e cliquei em passos nesse teste".
Na caixa de comentários do post.
[Imagem de autor desconhecido]
Alturas há em que, até para um crítico de alguns aspectos da governação de José Sócrates, como eu [o arquivo do blog está aí para o comprovar], toda a argumentação e debate de ideias, polido e civilizado, deixa de fazer sentido face à desonestidade intelectual, à baixeza moral e ética, à filha da putice do oponente.
E filha da putice é ter visto, e ouvido, Eduardo Catroga no telejornal do Mário Crespo, hoje entregue a Ana Lourenço, dizer que o PSD, de Pedro ‘não podemos diabolizar o FMI’ Coelho, com o chanceler Eduardo na negociação do memorando, não teve nada a ver com a assinatura do memorando, e que o PS queria ir além da troika com o PEC IV.
O excelentíssimo senhor Presidente da República conhece o Artigo 201.º da Constituição da República Portuguesa mas não conhece, na mesma Constituição, o Artigo 120.º - O Presidente da República garante a unidade do Estado e o regular funcionamento das instituições democráticas, nem o Artigo 133.º - Competência [do PR] quanto a outros órgãos, nem tão pouco conhece o Artigo 131.º - Renúncia ao mandato, assim por esta ordem e seguindo a ordem da agenda presidencial, e a partir da data em que nem sussurrar se podia dentro do palácio cor-de-rosa por causa dos micros em HD espalhados pelas sancas e rodapés.
[Imagem]
Portugal tem uma imprensa "muito suave" e um Presidente "vingativo" e "mesquinho".
ID: | 167917 |
Date: | 2008-08-29 14:21:00 |
Origin: | 08LISBON2300 |
Source: | Embassy Lisbon |
Classification: |
ID: | 227028 |
Date: | 2009-09-25 14:33:00 |
Origin: | 09LISBON514 |
Source: | Embassy Lisbon |
Classification: |
[Imagem]
Ou a mui famosa máxima “há muita fraca memória na política e nos políticos”, upgrade: e no povo em geral [e em particular também].
[Imagem]
Um vota contra argumentando com uma mentira, o outro cala-se e esconde a mentira durante duas semanas. Dois irresponsáveis e no meio 10 milhões de cidadãos e um país com 800 anos de História.
Ainda sou do tempo em que se pregavam uns carolos nos putos manhosos.
(Imagem “Los Portadores de la Suerte”, Niños del Colegio de San Ildefonso que sacaron el número del Gordo en el sorteo de lotería de Navidad el 19 de diciembre de 1935, Martín Santos Yubero)
De ruim moita sai, às vezes, bom coelho.
Ping «e vejo que alguns se andam a esconder atrás dos arbustos» Pong «escondeu-se “atrás dos arbustos do ponto de vista da sua responsabilidade pela crise”»
(Às crianças manda-se brincar com a pilinha)
O Governo assumirá a responsabilidade de liderar as negociações da ajuda externa com a União Europeia que terão como base o PEC 4 "como já foi decidido pelas instituições europeias". Como já foi decidido pelas instituições europeias. Como já foi decidido pelas instituições europeias. Como já foi decidido... E todos bateram palmas.
(Imagem Dita Von Teese por Sean McCall)
O que é mais preocupante: ver quem votou contra o PEC 4 a aplaudir a chegada do PEC 4 elevado ao cubo sob a forma de “ajuda europeia”, ver quem sempre manifestou indisponibilidade para governar com o FMI recandidatar-se ao cargo de primeiro-ministro sabendo à priori que vai governar com o FMI encapuzado de éfe-é-é-éfe, ou não me recordar de alguma vez ter votado num candidato chamado Jean-Claude Juncker?
(Em stereo)
(Na imagem fotograma de The Good, the Bad and the Ugly)
"Gaffes", "Líbia", e "centrais nucleares". Pois pois. Antes o “abanão” tinha sido por causa da Grécia...
Entretanto, por cá, vai começando a abanar com acções de “guerrilha urbana” enquanto andam por aí a esfregar as mãos, embeiçados com sondagens de opinião, sem perceberem que neste momento, como nunca, conta muito mais quem não aparece na sondagem, quem não tenciona votar.
Maior cego é aquele que não quer ver.
(Na imagem Steve Lambert Installation)
Como o André Villas-Boas, treinador do Fóculporto mas que vive em função sempre a falar do Benfica, a notícia é sobre Pedro Passos Coelho e a maior operação de branqueamento de imagem da história da democracia portuguesa – ressuscitar a personagem Paulo Portas – mas a fotografia que a ilustra é a de José Sócrates. Get a life!
Adenda: Depois de publicar o post o Público substituiu a fotografia. Não invalida tudo o que foi escrito.
"Lamento profundamente que não tenha encontrado uma maioria no Parlamento"
(Imagem de Miroslav Tishy)
Adenda: Capitulo I, capítulo II, capítulo III)
Confesso que cheguei a passar, pelas brasas durante o debate. E por mais que uma vez. Descontando as mesmas de sempre – são mais elas –, de microfone em riste à porta dos Parlamentos – porque também são muitos os Parlamentos –, com o entusiasmo juvenil de sempre, a fazer as mesmas perguntas de sempre aos mesmos de sempre, que os mesmos de sempre – são mais eles –, comentam na bloga e no Twitter e naqueles jornais de referência que vendem menos que o Correio da Manhã e o Record, estas artes de berliques e berloques, vulgo manigâncias, começam a passar ao lado da vida das pessoas. As preocupações são outras e o ludo também. E depois no Verão vai tudo a votos. E podiam marcar eleições para o mês de Agosto como álibi perfeito para a maior abstenção de sempre a seguir à maior abstenção de sempre a seguir à maior abstenção de sempre a seguir à maior abstenção de sempre. “Será sempre a subir, lai-lai-lai” como cantava a Manuela Moura Guedes nos idos de oitentas. E depois daqui por um ano, um ano e meio, lá vamos nós outra vez. A não ser que a ideia seja mesmo essa. Sempre é uma ideia.
Quando o melhor que têm para oferecer é uma "coligação alargada" que inclui personagens do calibre de Paulo Portas...
Recuperando uma "boca" dos idos do gonçalvismo: O último a sair que apague a luz. (Ontem já a tinham apagado ali para os lados de S. Bento).
(Imagem de autor desconhecido)
Acaso quem faz “um apelo angustiado” ao Presidente da República já se esqueceu da forma como Cavaco Silva chegou a primeiro-ministro de um Governo de maioria relativa seguido de mais dois em maioria absoluta?
(Imagem)