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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Que bom para eles

por josé simões, em 24.01.15

 

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Vejo na televisão que no país que regateou um aumento do salário mínimo nacional em € 20 brutos, de € 485 para € 505 e é porque estamos em ano de eleições porque o salário mínimo nem devia existir porque é prejudicial para a economia e pernicioso para os desempregados blah-blah-blah. há quem possa dar € 1000 por dois bilhetes na primeira fila do espectáculo da Violetta. Que bom para eles.


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|| «Assim é muito fácil ser empresário, qualquer pessoa pode desde que tenha poder político, ou tenha influência política, ou que tenha amigos na política»

por josé simões, em 07.08.12

 

 

 

«Repare, você e eu, se tivéssemos influência política podíamos comprar o Pavilhão Atlântico, claro, desde que fossemos à Caixa Geral de Depósitos ou a um outro banco do regime, e nos dessem 20 milhões, nós dávamos como garantia o próprio Pavilhão Atlântico» A partir do minuto 11:40.

 

Trinta e oito – 38 – trinta e oito anos passados sobre a revolução do dia 25 de Abril de 1974.

 

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|| Marcelices

por josé simões, em 30.07.12

 

 

 

Reformulando a pergunta: "Professor, não é estranho estar tudo a saldo neste país?"

[A partir do minuto 65:15]

 

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|| Os donos de Portugal

por josé simões, em 27.07.12

 

 

 

Desculpem que mal pergunte mas, com 13 – treze – 13 processos de execução pendentes, e com o rating da empresa como de "risco comercial elevado" e de "crédito não recomendado", o genro do senhor Silva, cidadão anónimo de uma aldeia do interior, conseguia crédito do Banco Espírito Santo para comprar um palheiro, em ruínas que fosse, para tratar da lavoura?

 

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