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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Todo o Poder aos Imbecis!

por josé simões, em 28.02.24

 

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Estado securitário? Xenofobia? Estigmatização do outro? Insegurança induzida? Referendo ao aborto? Direitos das mulheres? Saúde Pública? Mentira atrás de mentira na campanha eleitoral? O dia em que os imbecis climáticos vieram em socorro dos trogloditas da AD:

 

O líder da Aliança Democrática (AD) e presidente do PSD, Luís Montenegro, foi atingido esta quarta-feira por tinta verde numa ação de protesto organizada por ativistas pelo clima na Bolsa de Turismo de Lisboa.

 

 

 

 

Tabuada Escolar Ratinho

por josé simões, em 17.07.20

 

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Em 2006 as escutas do caso Portucale apanham uma conversa entre Paulo Portas e Abel Pinheiro onde se discute a sucessão e é feita referência a um banco apontado como parceiro do CDS em vários projectos.

Este banco, que não foi nomeado, estaria disponível para pagar uma parte do salário - equivalente ao de primeiro-ministro, do líder sucessor de Paulo Portas - Luís Nobre Guedes, Pires de Lima ou Telmo Correia, os nomes em cima da mesa.

 

Em 2014, já Paulo Portas vice-primeiro-ministro, vem a público que em 2004, dois anos antes das escutas, Paulo Portas, então ministro da defesa, tinha exigido a inclusão do BES no consórcio dos submarinos além de ter permitido que a proposta de financiamento do consórcio de bancos fosse revista em alta, tendo as margens de lucro (spread) aumentado de 0,19% para 0,25%.

 

Entre 2011 e 2014, os anos do "apagão fiscal" relativo às transferências para offshores,  do CDS Paulo Núncio metido por Paulo Portas à frente da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, ocultou empresa que levou à queda do BES, a "caixa negra" do GES.

 

Ele há coincidências que parecem coisas arquitectadas de propósito e com o intuito de manchar e denegrir o bom nome das pessoas e instituições.

 

 

 

 

Mais offshore menos offshore

por josé simões, em 03.03.17

 

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Mais fuga ao fisco menos fuga ao fisco, podemos voltar àquela parte do banco que ia pagar o salário do líder?

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

Os truques

por josé simões, em 01.03.17

 

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Decorria no Parlamento a audição a Paulo Núncio quando, depois de Eurico Brilhante Dias, deputado do PS, "levar várias vezes ao tapete" o ex-secretário de Estado, entra em cena Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, para os mais distraídos o 3.º partido mais votado nas últimas legislativas, e, com meia dúzia de perguntas simples e sem levantar a voz, apanha Paulo Núncio em sucessivas contradições e obtendo o silêncio como resposta a algumas questões colocadas. Penoso de se ver, vergonha alheia e a televisão do militante n.º 1 a SIC Notícias não está com meias medidas, vai para estúdio para ouvir David Dinis, director do jornal Público. Do estúdio de onde só havia de sair para regressar à Assembleia da República mesmo a tempo de ouvir o ensaio de bajulação e puxada de lustro ao seu camarada de partido pela deputada do CDS Cecília Meireles. É que dois KO's seguidos era demais para tão nobre audiência.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 01.03.17

 

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Achei que a publicação podia dar algum tipo de vantagem ao infrator, que podia prejudicar o combate à fraude e evasão fiscal

 

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A direita do "sentido de Estado" e da marcha do balão do "arco da Governação"

por josé simões, em 26.02.17

 

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"Grande elevação de carácter" era Paulo Núncio, quando foi convidado para secretário de Estado, ter dito "desculpa lá ó Paulo" ou, como a direita muito gosta, cheio de forma e salamaleque, "o doutor Paulo queria desculpar mas dado o meu passado ao serviço de offshores não me é eticamente permitido aceitar, vou ter de declinar o convite".

 

"Grande elevação de carácter", e uma vez que o leque da direita do "sentido de Estado" e da marcha do balão do "arco da Governação" para a ética tem uma abertura "de costa a costa", era Paulo Núncio ter sido imparcial e independente e não ter metido 10 mil milhões de euros na gaveta do esquecimento. Mas, como sói dizer-se, é mais forte do que ele, é a raça dele.

 

Não, doutora Maria de Assunção, isto não demonstra uma "grande elevação de carácter" coisíssima nenhuma, demonstra outra coisa completamente diferente e que me abstenho, aqui e agora, de nomear.

 

 

 

 

 

Por falar em "claustrofobia democrática"

por josé simões, em 25.02.17

 

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Corria o Ano da Graça de 2014 quando no dia 1 de Outubro a direita, a maioria de direita, deu por encerrada a Comissão Parlamentar de Inquérito que investigava o negócio dos submarinos porque a maioria dispunha do poder de aceitar ou não as propostas da oposição - a minoria, a esquerda, as "esquerdas unidas" como diria Assunção Cristas. Escreveu na altura o jornal Público que "Nunca se esteve tão perto de perceber o destino final da comissão de 30 milhões de euros pagos pelos alemães à Escom e que levantou suspeitas". As suspeitas que linkavam [de link] para o CDS e para Paulo Portas e para as offshore, que voltaram à ribalta por via de um ex-secretário de Estado do CDS, do CDS de Paulo Portas, de Paulo Portas dos submarinos, dos submarinos das comissões, das comissões que a maioria de direita PSD/ CDS se recusou saber o destino final em Comissão Parlamentar de Inquérito Mas isso foi no tempo da maioria boa, a maioria de direita, o tempo em que o ar democrático era puro e respirável, sem asfixias e claustrofobias, sem a necessidade do líder do CDS pedir audiências ao Presidente da República.

 

 

 

 

 

Só estou a ler jornais

por josé simões, em 24.02.17

 

 

 

A gente lê no jornal que Paulo Portas e Abel Pinheiro foram escutados no âmbito do "Processo Portucale" a discutir o pagamento do salário do futuro líder do CDS por parte de um banco [não nomeado]. Depois o CDS chega ao Governo e mete um homem - Paulo Núncio, à frente do Fisco e a primeira medida é criar  o terceiro Regime Especial de Regularização Tributária [RERT III], que permitiu a quem escondeu dinheiro em contas no estrangeiro legalizar a situação e proteger-se de futuras condenações a troco de uma taxa de 7,5% sobre o montante declarado e que, entre outros negócios obscuros, o RERT III serviu para ilibar os dirigentes do Grupo Espírito Santo de qualquer acusação a respeito das luvas recebidas pela compra dos submarinos ao consórcio alemão Escom e depois a gente lê no jornal que a maioria de direita PSD/ CDS se recusou seguir o rasto do dinheiro em Comissão Parlamentar de Inquérito.

 

A gente lê no jornal que Paulo Núncio antes de ser colocado pelo CDS à frente do Fisco tinha sido advogado fiscalista na sociedade Morais Leitão, Galvão Teles & Associados onde esteve ligado ao ramo do escritório para o offshore da Madeira, sendo representante da MLGTS Madeira Management & Investment SA e que, pouco tempo depois de entrar no Governo, assinou o despacho sobre a tributação dos dividendos dos grupos com sociedades gestoras de participações sociais [SGPS] que isentou os grandes grupos económicos do pagamento de milhões de euros em impostos e depois a gente lê no jornal que "durante todo o tempo em que foi governante e tutelou a administração tributária, as estatísticas das transferências de dinheiro para contas offshores feitas a partir de Portugal" não foram publicadas.

 

Não estou a insinuar nada, nem sequer estou a levantar falsos testemunhos, longe de mim tal intenção, só estou a ler jornais.

 

 

 

 

 

O nosso homem na Madeira

por josé simões, em 22.02.17

 

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O advogado fiscalista, assessor de multinacionais no offshore da Madeira, responsável pelo Regime Especial de Regularização Tributária III que permitiu "ilibar os dirigentes do Grupo Espírito Santo de qualquer acusação a respeito das luvas recebidas pela compra dos submarinos", militante do partido onde o salário do líder era pago por um banqueiro, não explica por que razão o fisco não publicou, "durante todo o tempo em que foi governante e tutelou a administração tributária, as estatísticas das transferências de dinheiro para contas offshores feitas a partir de Portugal", vai-se ver também abrangidas por alguma "lista VIP", nem nenhuma televisão sabe fazer contas de somar ao senhor que é exímio em fazer contas de subtrair e lampeiro a largar postas de pescada na televisão sobre o ministro Centeno e as sms com o banqueiro Domingues.

 

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Glorioso aNúncio

por josé simões, em 29.09.16

 

 

 

Outubro de 2012. O nosso querido secretário de Estado do CDS faz um glorioso anúncio na assembleia revolucionária.


[Daqui]

 

 

 

 

||| "Não estraguem, por favor, não estraguem"

por josé simões, em 25.01.16

 

 

 

E é assim que, por via da austeridade muito bem explicadinha, tim-tim por tim-tim aos portugueses, como defendia Marcelo, O Comentador, nas conversas em família nas noites de domingo, e Marques Mendes em menor escala [não é piada à estatura física do senhor mas às audiências que o respectivo programa tinha], que é como quem dizia massivas doses de agit-prop do pensamento único dominante, e o que ainda continua com a televisão do militante n.º 1 à cabeça que, com mais Banif menos Banif, mais dias feriados repostos menos dias feriados repostos, mais salário mínimo aumentado menos salário mínimo aumentado, mais reposição da sobretaxa de IRS menos reposição da sobretaxa de IRS, os senhores continuam, ainda continuam com 35% das intenções de voto.


"Contribuintes não terão devolução da sobretaxa paga em 2015"


["Não estraguem, por favor, não estraguem"]

 

 

 

 

||| Tudo isto é triste mas... tudo isto é fado?

por josé simões, em 03.12.15

 

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Paulo Núncio, do CDS e secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, convidou António Lobo Xavier, do CDS, para presidir à Comissão da Reforma do IRC.


Paulo Núncio, do CDS à civil e à paisana, vai trabalhar na Morais Leitão [também do CDS], Galvão Teles, Soares da Silva & Associados com António Lobo Xavier, do CDS, que tinha convidado para presidir à Comissão da Reforma do IRC.

 

Ou talvez haja aqui uma "percepção errada" da nossa parte...


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||| Mito urbano

por josé simões, em 25.11.15

 

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«Quando o crédito fiscal foi criado em 2015, o Governo estava convencido de que seria possível ultrapassar a meta da receita de impostos, garantiu esta quarta-feira no Parlamento o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Mas Paulo Núncio admite que a metodologia usada para o cálculo mensal possa ter dado a "perceção errada" sobre a devolução. "Nunca foi essa a intenção do governo".»


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

||| A Lista de Núncio

por josé simões, em 26.05.15

 

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Ministérios e secretarias de Estado e direcções-gerais e autoridades várias pejadas de centenas e centenas e centenas de militantes e simpatizantes, inner circle, do PSD e do CDS, sem currículo mas já com 4 anos de currículo, por nomeação dos ministros e secretários de Estado, também eles militantes do PSD e do CDS, mas os ministros e os secretários de Estado nunca sabem nada de nada. A rebaldaria total e a falta de autoridade, é a versão bondosa.


Nos filmes amaricanos os operacionais 'adormecidos' e os pelotões desactivados da Delta Force são contactados por alguém da Administração para uma operação suja secreta numa República das Bananas, algures entre a América Latina e África, "mas isto não é oficial se forem descobertos estão por vossa conta que nós vamos desmentir tudo".


O inquérito de Paulo Núncio iliba Paulo Núncio da Lista de Paulo Núncio. Siga a marcha.

 

 

 

 

||| 4 anos que abalaram Portugal

por josé simões, em 15.04.15

 

 

 

Nem os bolcheviques sem saber ler nem escrever em 1917 no ministério das finanças russo foram tão incompetentes como o douto partido do contribuinte à frente da Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais portuguesa em 2015.


[A imagem é minha]