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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| E respeito nenhum

por josé simões, em 21.11.15

 

Strolling around Waterfront Park.jpg

 

 

Percebem agora porque é que o mangas de alpaca que a direita tem no governo do Banco de Portugal e onde lava as mãos consoante as conveniências contratou Sérgio Monteiro, com mestrado em PPP’s e doutoramento em contratos swap, para fazer uma, mais uma PPP com o Novo Banco?


«Bancos ficaram com o poder de mandar o Estado renacionalizar a TAP. E de obter nova garantia pública à dívida. Nunca uma privatização tinha tido estas condições.


Risco da dívida da TAP fica no Estado»


O bolso do contribuinte é um poço sem fundo. E respeito nenhum.


[Imagem]

 

 

 

 

||| PAF!

por josé simões, em 29.06.15

 

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Portugal À Frente, a aliança que nos restituiu a credibilidade lá fora, arranjou dinheiro para pagar salários e pensões cá dentro e ainda encheu os cofres para fazer face a algum imprevisto, nos intervalos de andar nas televisões a pregar moral ao PS e a chamar de irresponsável o PCP e o Bloco.


«“a Parpública não assegurou que os consultores financeiros (seja para a avaliação prévia ou a assessoria no decurso do processo de venda) ficassem impedidos de assessorar posteriormente os potenciais investidores, no mesmo processo, o que veio a acontecer com a contratação do BESI no processo de (re)privatização da EDP e da REN”»


«Não só o banco de investimento do antigo BES prestou serviços ao Estado como avaliador, como depois foi consultor financeiro dos compradores: a China Tree Gorges, no caso da EDP, e a State Grid, compradora da REN.»


«[...] as avaliações económicas e financeiras da REN e da EDP couberam ao Millennium BCP, Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) e BESI, entidades que já estavam pré-seleccionadas para o efeito. Mas os restantes trabalhos de consultadoria financeira foram efectuados conjuntamente pelo CaixaBI e pela Perella, que foi subcontratada pelo banco de investimento da CGD “com o consentimento tácito da Parpública, sem estar incluída na lista dos pré-qualificados para a assessoria financeira aos processos de privatização”.»


«[...] a Parpública “não poderia, por acção ou por omissão, consentir a subcontratação por um candidato pré-qualificado de outra entidade que não figurava na lista”. Um subcontratado que agiu “de forma interventiva e autónoma (…) com o assentimento da Parpública”»


«“dualidade de critérios” no processo de selecção dos assessores. É que para a escolha dos avaliadores e assessores jurídicos foram várias as entidades convidadas a apresentar propostas, mas para a assessoria financeira, “cujo valor foi largamente superior ao dos dois primeiros” só foi convidada uma entidade: o CaixaBI.»


«“falta de transparência” no que toca à “contratação de consultores externos associados aos processos de privatização”; acusa-a de incumprir as orientações da Direcção Geral do Tesouro e Finanças (DGFT) em matéria de contratação de consultadoria técnica e também contesta o entendimento da Parpública de que não está sujeita ao código de contratação pública (CCP) e de que não tem por isso de publicar os respectivos contratos no portal BASE.»


«Estas vendas geraram uma receita bruta de 3,2 mil milhões de euros, dos quais 2,7 mil milhões foram entregues pela Parpública ao Estado para amortização da dívida pública, refere o TdC. Apesar de considerar os modelos de privatização e os encaixes “adequados” e de referir o impacto positivo das operações nas avaliações regulares da troika, o Tribunal destaca que, “numa perspectiva de racionalidade financeira, o timing imposto” para a sua concretização representou para o Estado “um custo de oportunidade” por terem sido realizadas num “enquadramento económico muito negativo”, ao que se soma “a perda de dividendos futuros, anualmente distribuídos por estas empresas”»


[Imagem]

 

 

 

 

||| Da iniciativa privada

por josé simões, em 12.01.15

 

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Secretário de Estado Sérgio Monteiro é nome de empresa de transporte de valores.


[Imagem]

 

 

 

 

||| O bolso do contribuinte é um poço sem fundo

por josé simões, em 30.08.14

 

 

 

O antes - "consórcio privado", e o depois - o bolso do contribuinte.

 

«De acordo com o relatório divulgado na sexta-feira pela Parpública, os derivados de cobertura de risco que recebeu associados a um pacote de financiamento que antes pertencia ao consórcio privado Elos tinham, a 30 de Junho, um valor negativo de 152,9 milhões de euros.»

 

Diz que andámos muitos anos a viver acima das nossas possibilidades.

 

[Na imagem Corporate Head by Terry Allen]

 

 

 

 

 

 

|| A "reforma do Estado"

por josé simões, em 03.09.13

 

 

 

E os cortes de muitos mil vírgula não sei quantos milhões de euros, com um desenho a ilustrar.

 

[Imagem daqui]

 

 

 

 

 

 

|| O estado da Nação

por josé simões, em 27.03.13

 

 

 

Receber 300 mil euros do Estado para desmantelar o Estado nos intervalos de aparecer na comunicação social a dizer umas patetices.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Ainda a entrevista a António Borges

por josé simões, em 17.07.12

 

 

 

As palavras continuam a ecoar-me dentro da cabeça: "deixou-se apanhar", "deixou-se apanhar", "deixou-se apanhar"…

 

«Procuradoria investiga manipulação de preços nas privatizações da EDP e da REN»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Centenário da República

por josé simões, em 15.03.10

 

 

 

O busto da República a “Ética” republicana, "money for the boys", os pobres ricos que paguem a crise e o coiso e tal.

 

(Na imagem Sabrina aka Norma Ann Sykes, autor desconhecido)