"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
A quem se refere Manuel Carvalho no Público quando, em mais um artigo de opinião intitulado "Editorial", escreve "é claramente um candidato oportunista, que aproveita as prerrogativas da democracia para se promover"? Não, não é ao Ventas do Chaga, é ao Tino de Rans.
"Passos Coelho chamou para o cargo [governador do Banco de Portugal] Carlos Costa, um homem com um passado profissional longo e credível e um distanciamento da política notório [...]".