Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O regresso do velho PS

por josé simões, em 27.11.17

 

get-a-raise.png

 

 

Capturado pelo poder económico, clientelista e refém dos lobbies, rentista para as majors com o dinheiro dos contribuintes, das cambalhotas quando chamado à pedra pela voz do dono.

 

PS recua e deixa cair nova taxa sobre renováveis

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

O senhor Presidente do Conselho

por josé simões, em 06.10.17

 

marcelo caetano.jpg

 

 

O Presidente da República recebeu as confederações patronais no âmbito da elaboração do Orçamemto do Estado para 2017. Há aqui qualquer coisa que me escapa...

 

 

 

 

Conta-me como foi

por josé simões, em 30.12.16

 

manif tsu.jpg

 

 

Ainda sou do tempo da maior manifestação desde o 1.º de Maio de 1974, contra a intenção do Governo da direita radical – PSD/ CDS, de aumentar a Taxa Social Única [TSU] dos trabalhadores e baixar a dos patrões.


OE vai pagar descida da TSU das empresas


[Na imagem «A UGT rejeita "qualquer medida que retire fontes de receita da Segurança Social"»]

 

 

 

 

Levar Portugal A Sério

por josé simões, em 30.11.16

 

resumo votações orçamento estado 2017.jpg

 

 

[Daqui]


[O título do post é a hastag criada pelo PSD no Twitter #levarportugalaserio]

 

 

 

 

Nem com um desenho lá vão

por josé simões, em 29.11.16

 

Otto Stupakoff.JPG

 

 

Já refeitos da surpresa de há um ano, quando descobriram com mui grande espanto que no sistema constitucional parlamentar português se vota para eleger deputados que formem maiorias e não para eleger um primeiro-ministro que forme um Governo, mas sem mostrar sinais de terem aprendido o essencial da matéria, PSD e CDS vêm agora publicamente lamentar não ter consigo chegar à fala com o primeiro-ministro no debate do Orçamento do Estado para 2017, ficando-se apenas pelos secretários de Estado e ministros das diversas pastas, o que inviabilizou a estratégia idealizada do circo e da peixarada como forma de fugir ao essencial do debate. Nem com um desenho lá vão.


[Imagem de Otto Stupakoff]

 

 

 

 

O Diabo em S. Bento

por josé simões, em 04.11.16

 

 

 

[Via]

 

 

 

 

Resumo da jornada

por josé simões, em 04.11.16

 

abraço.jpg

 

 

Dos comunistas, irresponsáveis e sem "sentido de Estado", fora da "marcha do arco e balão da governação", que não se podia contar com eles para nada, antes pelo contrário, aos comunistas, que não se pode contar com eles para nada, antes pelo contrário, por terem abandonado a sua irresponsabilidade e a sua falta de "sentido de Estado", rendidos de arco e balão na "marcha do arco da governação".


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

É à vontade do freguês

por josé simões, em 24.10.16

 

Tweet Fucci.jpg

 

 

Nos idos de Vítor Gaspar ministro das Finanças um dos argumento invocados pela direita radical para o "enorme aumento de impostos", e que consegui mesmo trazer a esquerda ao debate - e aqui há que lhes tirar o chapéu por conseguirem sempre desviar a discussão para onde muito bem lhe interessa, era o de que se queremos ter um Estado social com as valências e a qualidade a que nos habituámos, ser necessária uma base de sustentabilidade financeira, como se o "enorme aumentos de impostos" fosse com esse fim e enquanto se cortava na educação, na saúde, na justiça, e se desmantelava o tal do Estado social em benefício de interesses privados e da indústria da engorda às custas da miséria alheia, administrada pelas IPSS com ligações à Igreja Católica debaixo do pomposo nome de "Economia Social", tudo subsidiado pelo contribuinte por via das transferências do Orçamento do Estado. Agora que na realidade, além de repor direitos, garantias e poder de compra é necessário dotar o Estado de meios financeiros para garantir a tal da sua função social, reconstruir todo o edifico escaqueirado por quase 5 anos de Governo PSD/ CDS, com o dinheiro que não há para nada porque foi necessário resgatar os bancos da "excelência da gestão privada" e a converter dívida privada em dívida pública, o aumento dos impostos, ainda que indirectos, não só é "O" aumento dos impostos, como um aumento de impostos, um "ataque à classe média", feito pela esquerda, socialismo, União Soviética e o Diabo, sem mais. É o debate à vontade do freguês.

 

[Imagem]

 

 

 

 

Guardar

Guardar

É o desvario e o descrédito total

por josé simões, em 18.10.16

 

Crystal-Morey.jpg

 

 

O PSD chuta com o pé que tem mais à mão, convoca a comunicação social e manda Maria Luís Albuquerque, do corte de 600 milhões de euros nas pensões a pagamento, mostrar a indignação do partido por não haver uma subida das pensões mais baixas e pelo mísero aumento de 10 € nas outras.


Se fosse no jogo do pontapé-na-bola era urgente uma "chicotada psicológica", assim é só o desvario e o descrédito total.


[O Diabo que não chegou em Setembro na imagem]

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 17.10.16

 

white-face-clown.jpg

 

 

Do autor do bestseller "devolução da sobretxa em crédito fiscal dependente do aumento da receita fiscal proveniente de IRS e de IVA":


a sobretaxa do IRS foi criada como uma medida extraordinária e "sem contrapartidas de subidas de outros impostos"


Também do mesmo autor, candidato ao The Man Booker Prize de 2015, "os cortes salariais temporários em Portugal e permenentes nos rascunhos enviados para Bruxelas":


"Então o que estamos é a transformar em impostos permanentes aquilo que tinha sido apresentado como uma solução de emergência, num quadro muito especial


[Imagem]

 

 

 

 

Coisas simples

por josé simões, em 15.10.16

 

sombra.gif

 

 

Perguntem às pessoas o que preferem, se pagar as bebidas açucaradas, o tabaco, o álcool mais caro e ter a sobretaxa de IRS eliminada e as pensões aumentadas, se continuarem a pagar a Coca-cola, o Português Suave, o SG e o Amber Leaf, a Sagres e os shots de Absolut ao preço em que estão e continuar com a sobretaxa, ad aeternum, num simulador online que baixa e sobe em função do calendário eleitoral e as pensões no sítio em que estão, em nome da crescimento económico e do dinheiro que não há para nada porque é preciso injectar na banca da excelência da gestão privada. Perguntem.


[Na imagem, de autor desconhecido, o Diabo que não chegou, nem aos balcões do SEF, em Setembro]