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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Recapitulando

por josé simões, em 05.04.17

 

 

 

Caso BPN: Ministério Público arquiva inquérito contra Dias Loureiro e Oliveira e Costa

 

 

 

 

|| A silly season em todo o seu esplendor

por josé simões, em 17.07.10

 

 

 

Vejamos a coisa pelo lado positivo. As defesas oficiosas que antes eram feitas pelos advogados estagiários sem um mínimo de experiência – daí a celeridade dos julgamentos e a grande percentagem de condenações –, e que foram abolidas pelo actual bastonário Marinho Pinto, continuam a sê-lo na prática, uma vez não ser de todo plausível um advogado de renome intervir num processo de milhões para receber honorários que podem não chegar a € 500.

 

Portanto, é dar ao “pobrezinho” cidadão a sua defesa oficiosa. Pode ser que por uma vez na história de Portugal se assista a um julgamento que não se arraste ad eternum nos tribunais, enredado em teias processuais e recursos por dá cá aquela palha, e todos previstos em códigos de processo penal, para no final toda a gente ir à sua vidinha muito satisfeita e condenações nem vê-las.

 

(Imagem Fu, Sheet Music 1909)

 

(Obrigado)

 

 

 

 

 

 

|| O Fim

por josé simões, em 26.05.09

 

Não sei até que ponto  é para levar a sério alguém que aquando da primeira ida à Assembleia da República não deu pio, e na segunda leva cinquenta e não sei quantas folhas formato A4, para ler em mais de 4 horas. E já lá vão mais de 7 - sete - horas de audição com coisas de mentirosos, trafulhas e vigaristas. Os outros.

 

O espectáculo do estertor do cavaquismo é muito triste de se ver.

 

(Na imagem The Last Days of Pompeii,1935, Directed by Ernest B. Shoedshack)

 

 

Espelhos

por josé simões, em 13.01.09

 

Dezanove engravatados dentro de uma sala (eram 20 os deputados, mas o do Bloco não levava gravata), esperaram uma hora por um engravatado, que esteve 45 minutos dentro de uma sala sem dizer coisa nenhuma.

 

Devia haver espelhos espalhados pelos corredores e pelas salas da Assembleia da República.

 

(Foto de Cindy Sherman via New York Times)