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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Infelizmente o Álvaro tem razão

por josé simões, em 07.01.19

 

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Políticas irresponsáveis, a corrupção e o compadrio entre a política e os privados levaram-nos à bancarrota e ao colapso dos bancos. Assim, o combate à corrupção devia ser a prioridade absoluta para os partidos. Porém, os partidos continuam a assobiar para o lado. Porque será?

 

 

Entre 2007 e 2017 as ajudas públicas aos bancos totalizaram 24 mil milhões de euros. Sabendo que, em parte, este esforço se deveu a fraudes financeiras, como é que podemos aceitar a impunidade vigente? Porque é que ainda ninguém foi preso? Quando é que alguém é responsabilizado?

 

 

 

 

"Baixar os custos do trabalho foi a reforma que ficou por fazer"

por josé simões, em 15.06.18

 

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Pobreza em Portugal prolonga-se geração após geração

 

[Pedro Passos Coelho em 9 de Abril de 2015]

 

 

 

 

Afinal havia outra

por josé simões, em 26.11.17

 

 

 

Depois de 2 - dois - 2 anos passados a ouvir a direita radical com o "encapotado aumento de impostos", que "a austeridade não acabou" e o "ataque à classe média.

 

Só 7 países da Europa baixaram a carga fiscal. Portugal foi um deles

 

[Imagem]

 

 

 

 

Ainda Passos Coelho

por josé simões, em 07.02.17

 

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Reduzir os custos do trabalho foi a reforma que ficou por fazer, Pedro Passos Coelho em 9 de Abril de 2015.

 

Segundo um relatório divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre a economia portuguesa, 30% dos trabalhadores em Portugal ganham até 600 euros.

 

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||| Descubra as diferenças

por josé simões, em 12.04.16

 

 

 

"Em 2015, a carga fiscal a que estão sujeitos os salários em Portugal foi a que mais se agravou entre os 34 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)."

 

"O líder da bancada parlamentar do PSD, Luís Montenegro, defende que o Estado deve traçar limites à cobrança de impostos às famílias e às empresas, uma espécie de pacto fiscal que permita conferir alguma estabilidade à vida dos contribuintes."


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||| "Nós somos considerados como países ricos no mundo" [*]

por josé simões, em 22.05.15

 

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«In it together? The 10 most unequal developed countries who are leaving their poor behind»


[*] Pedro Passos Coelho em 15 de Maio de 2015

 

 

 

 

||| "Só vamos sair da crise empobrecendo" [*]

por josé simões, em 21.05.15

 

 

 

"La OCDE advierte que la creciente desigualdad frena la economía"


[*] Pedro Passos Coelho em 25 de Outubro de 2011


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||| "O país está melhor"

por josé simões, em 14.04.15

 

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Em contrapartida baixámos o IRC, mas não foi o suficiente porque ainda é preciso baixar a Taxa Social Única para as empresas [descapitalizar a Segurança Social não são danos colaterias destas "bombas inteligentes"], a EDP continua a receber as rendas da ordem e os bancos os apoios devidos, as PPP's rodoviárias são renegociadas de modo a que o concessionário poupe nas obras de reparação e manutenção e que o ministro faça um figurão na televisão perante uma plateia de jornalistas acéfalos e amorfos, e as subvenções pagas pelo Estado estão bem e recomendam-se. Isto assim de repente.


«Segundo um estudo divulgado esta terça-feira pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal foi um dos países onde os impostos sobre os rendimentos do trabalho mais subiram em quatro anos


Carga fiscal sobre o trabalho disparou em Portugal»


[Imagem]

 

 

 

 

||| Os "génios" da OCDE

por josé simões, em 09.02.15

 

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Os "génios" da OCDE querem que o factor idade deixe de contar para a atribuição do subsídio de desemprego. Assim, alguém a rondar os cinquentas, que se veja na condição de desempregado e que já é velho demais para que algum patrão o reempregue e ainda exageradamente novo para ter direito a uma pensão de reforma, recebe um incentivo para sair da zona de conforto, que é receber o subsídio de desemprego português em Portugal [nada comparável aos desempregados bifes e boches a viver no Algarve] e ficar ao Deus-dará, sem protecção absolutamente nenhuma, malgré os descontos de uma vida de trabalho, para procurar emprego onde ele não existe. Um Prémio IgNobel para eles era pedir demasiado, porque, cada vez mais, os "génios" que elaboram os relatórios da OCDE parecem responder apenas aos anseios dos governos dos países, objecto de análise em cada capítulo, dos relatórios para fazer prova de vida.


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||| Um mentiroso compulsivo

por josé simões, em 09.07.14

 

 

 

Ora deixa cá ver quem é que quem governava entre 2007 e 2011...

 

"Na apresentação do relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre a consolidação da reforma estrutural em Portugal, encomendado pelo Governo e entregue ontem, terça-feira, Pedro Passos Coelho elogiou o trabalho dos últimos anos, sublinhando a diminuição da desigualdade dos rendimentos e da taxa de pobreza relativa. Contudo, as conclusões baseiam-se em números centrados no período entre 2007 e 2011, apresentados no relatório."

 

[Pinocchio na imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Profundamente abalado

por josé simões, em 01.04.14

 

 

 

Com estes ficcionistas da OCDE que insistem em pôr em causa estudos comprovadamente científicos e ideologicamente isentos.

 

«Para além de Portugal, também a Áustria, a Noruega, a Irlanda, e a Dinamarca estão de acordo com a média da OCDE.

 

Portugal somou 494 pontos, quando a média dos países da OCDE é 500 – uma diferença que no relatório não é considerada estatisticamente relevante»

 

[Imagem Petra Collins]

 

 

 

 

 

 

||| cc Pedro Passos Coelho e Paulo Portas

por josé simões, em 21.02.14

 

 

 

Dois em um: ao mesmo tempo que se esbulha o bolso do cidadão, em nome do ajustamento, da desalavancagem e do cumprimento das metas do défice, restringe-se o acesso do cidadão às fontes de informação [blogs, Twitter e Facebook] que escapam à verdade a que temos direito da comunicação social capturada.

 

À atenção do senhor Coelho e do senhor Portas, ainda há muito por onde taxar e impostar:

 

 

«Here is why your Internet is so pathetic and so expensive»

 

 

 

 

 

 

||| If you pay peanuts, you get monkeys

por josé simões, em 19.12.13

 

 

 

"O Governo não tem um modelo de salários baixos e de desemprego para o país", já o disseram o primeiro-ministro, o vice, o ministro da Segurança Social, o ministro da Economia, a ministra das Finanças, já o disseram todos, prontes. Mas pelos vistos nem um Código do Trabalho, a favorecer a rigidez patronal, uma acentuada diminuição das indemnizações a pagar em caso de despedimento, a favorecer a mais-valia do patrão e/ ou dos accionistas, aliado à diminuição do valor do subsídio de desemprego e da sua duração temporal, e mais uma bolsa de desempregados, desesperados e disponíveis, como força de pressão sobre os que ainda têm emprego, são motivos suficientes para invalidar a velha máxima amaricana "if you pay peanuts, you get monkeys".

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Para o infinito e mais além

por josé simões, em 17.12.13

 

 

 

Daí a solução cortes nas pensões e nas reformas ou, por causa dos malandros do Constitucional, o Plano B, tcha-nam… um aumento do IVA. O princípio subjacente é o de que a quebra da procura interna e o investimento que continua em queda são compensados pelas exportações que teimam em abrandar. É só rir.

 

«Portugal entre os países da OCDE onde o peso das receitas fiscais mais caiu

 

Esta descida não tem a ver com um alívio da carga fiscal (em 2012 foram introduzidas várias alterações em sede de IRS, limitando as deduções fiscais, e foi agravado o IVA na restauração, por exemplo). O recuo resulta da quebra de receitas que se verificou em vários impostos, ao mesmo tempo em que a economia estava em contracção.»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Tudo se conjuga

por josé simões, em 03.12.13

 

 

 

A importância do contexto socioeconómico, a igualdade de oportunidades, a escola pública, o ensino privado, o cheque-ensino e a possibilidade das escolas escolherem os alunos que muito bem entenderem. Tudo se conjuga e tudo é para deitar fora, mesmo que a realidade teime em não confirmar a teoria. Mas temos Nuno Crato, o eduquês implacável, e as exportações que vão pagar o enorme sucesso para os credores que foi a troca de títulos e os juros da dívida atirados para 2017. Hasta la vista, baby!