|| A capa tem cara
por josé simões, em 18.12.11
É imperioso ser de verdade, de carne e osso. As pessoas, por mais que gostem de bd, não se alimentam de bonecos. E assim como Caroline de Bendern, uma socialite inglesa, foi a cara do Maio de 68, Sarah Mason, uma middle class empregada a full time numa galeria de arte e occupy LA em horário pós-laboral, foi a cara dos miseráveis oprimidos da margem sul do Mediterrâneo. De resto nada de mais numa revista que faz capas direccionadas.