"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
O blogue esteve ontem presente na festa do primeiro aniversário do Sol, e onde desde já se aproveita para agradecer a gentileza do convite, e endereçar os respectivos parabéns a toda a equipa.
Momento mais aguardado da noite, aquele em que José António Saraiva profere o discurso da praxe. De entre algumas considerações em jeito de breve balanço e o insistir na tecla de que «este é um jornal que não dá brindes», retenho uma que me tocou profundamente: aquela parte em que JAS tem uma deriva leninista e diz sem se engasgar que cada um de nós – os presentes na sala – deve ser «um militante da causa do jornal».
Camarada Director: e uma campanhazinha de recolha de fundos, também não?
Adenda: Num pavilhão do Instituto de Agronomia na Tapada da Ajuda decorado a fazer lembrar o Lux em Santa Apolónia, um excelente serviço de bar, atendendo às circunstâncias – gratuito. A “espuma” da festa resume-se, e com um pedido de licença aos GNR, com o refrão do tema Efectivamente:
(…)
efectivamente escuto as conversas importantes ou ambíguas aparentemente sem moralizar
(…)
efectivamente gosto de aparências imponentes ou equívocas aparentemente sem moralizar