|| Nuno Álvares Pereira (Alvarez versão Vaticano)
No dia da canonização de Santo Condestável, recupero um post antigo.
O conto do vigário, versão beata-nacionalista.
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No dia da canonização de Santo Condestável, recupero um post antigo.
O conto do vigário, versão beata-nacionalista.
Ontem escrevi no Twitter: «Como é que republicanos, laicos e agnósticos podem exultar com a canonização do Nuno Álvares? O jeito que tinha dado ao velho de St.ª Comba!..», porque o espartilho de 140 caracteres não dá para muito mais.
Faltou escrever que os que rejubilam à direita com mais um santo no estendal, são os mesmos que espernearam e rabearam com a trasladação dos restos mortais do escritor Aquilino Ribeiro para o Panteão Nacional. Que era um regicida e um terrorista e um assassino.
Por falar em terrorismo e assassínios, ide lá ler o Rui Bebiano sobre o Condestável que agora é santo.
Hoje, depois de ler o Rui Bebiano, lembrei-me deste anúncio que encontrei há já tempos, não me recordo onde.
Boa oportunidade, para quem vai comprar o livro ficar com a “colecção” completa.
“Quando se avança contra o impossível, ele recua.”
Foi o que passou pela cabeça dos espanhóis em Aljubarrota, com os resultados que todos conhecemos.
Desta feita, com infiltrados espanhóis em ambas as linhas, quem pela certa irá recuar -mesmo que pareça uma vitória – são as tropas de Nuno Álvares.
Com estas coisas da história, os castelhanos ao contrário dos lusitanos, aprendem sempre a lição.