Peace Off
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Até os vermes, que têm como objectivo único a supressão da democracia e a destruição do Estado de direito, podem recorrer das decisões judiciais em pé de igualdade com os outros seres humanos e com quem aspiram liquidar, e serem julgados, com isenção, por aqueles que seriam as suas primeiras vítimas [ver "Justiça Nazi, a lei do holocausto", Richard Lawrence Miller, Editorial Notícias, ou até mesmo Sebastian Haffner em "História de Um Alemão", Dom Quixote].
Russia meanwhile called for Norway to clamp down on expressions of religious intolerance and and criticised the country’s child welfare system. They also recommended that Norway improve its correctional facilities for those applying for asylum status.»
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Em memória dos 77 assassinados, pelo activista de extrema-direita e fundamentalista cristão Anders Behring Breivik, na ilha de Utøya, Noruega, em 22 de Julho de 2011.
'Memory Wound', por Jonas Dahlberg.
Era a única decisão possível. Como disse um dia o capitão Kurtz «It's impossible for words to describe what is necessary to those who do not know what horror means. Horror... Horror has a face...». E os batalhões de psicólogos a fazer pela vida. Desta vez ganhou a razão.
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O Estado de Direito, e as instituições que criámos para o regular, têm destas coisas: um assassino confesso de 70 pessoas pode ir a tribunal, com orgulho, defender a sua “obra” e apregoar uma ideologia de ódio que, em última instância, visa a destruição desse mesmo Estado de Direito, ao passo que o juiz encarregue de o julgar não pode publicamente defender a aplicação de uma pena que nem sequer consta no ordenamento jurídico do país.
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Terminada a II Guerra Mundial, o jeito que tinha dado aos criminosos nazis uma lavagem, carga completa e programa pré-definido com selector de temperatura para alterar em função das características da roupa, na máquina de lavar da Psicologia.
«Dificilmente alguém doente com uma psicose poderia ter planeado e executado um ataque terrorista com um tão elevado grau de precisão […]»
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«... não entendo o que quer dizer com ficar perturbado com estas coisas porque eu, pessoalmente, não assassinei ninguém. Eu era apenas o director do programa de extermínio em Auschwitz». Rudolf Hoess, 11 de Abril de 1946, in As Entrevistas de Nuremberga de Leon Goldensohn.
Entre Agosto de 1934 e Abril de 1945 a Alemanha teve à frente do seu destino um bando de loucos psicopatas. Entre Setembro de 1939 e Maio de 1945 o bando de loucos psicopatas que estava à frente dos destinos da Alemanha levou a cabo a maior operação de destruição e extermínio da cultura, da civilização, e da espécie humana de que há memória na história da humanidade. Entre Novembro de 1945 e Outubro de 1946 os sobreviventes do bando de loucos psicopatas foram julgados e condenados em Nuremberga.
«Psiquiatras nomeados pelo tribunal concluíram que o autor confesso do massacre de dezenas de pessoas na Noruega, em Julho, é demente e inimputável»
«Até ao início dos anos setenta, os emblemas das roupas estavam geralmente escondidos, colocados discretamente no interior do colarinho. Pequenos emblemas do designer surgiam no exterior das camisas, na primeira metade do século, mas esses trajos desportivos limitavam-se quase exclusivamente aos campos de golfe e campos de ténis dos ricos. […]. O jogador de pólo Ralph Laurent e o crocodilo de Izode Lacoste fugiram do campo de golfe e passearam-se pelas ruas, arrastando com decisão o emblema para o lado de fora da camisa. Estes emblemas cumpriram uma função social equivalente a manter a etiqueta com o preço: toda a gente sabia precisamente a quantia que essa pessoa estava disposta a pagar para ter estilo.»
“A Expansão da Marca”, Naomi Klein, No Logo – O poder das marcas, Relógio D’ Água Editores, Julho de 2002.
[René Lacoste na imagem]
Os motins de Salisbury Place em 1391, de Bawdy House em 1668, de Spitalfield em 1769, os Old Price em 1809 e, mais recentemente, os motins de de Cable Street em 1936, de Notting Hill em 1958 ou de Red Lion Square em 1974, todos eles convocados com recurso ao BlackBerry, Twitter e Facebook.
É nas ocasiões que se distinguem os homens com agá grande dos vermes, os democratas dos totalitaristas.
(Na imagem cartaz chinês de propaganda)
Os pais, que viam filmes com o Dirty Harry de pistolão em punho a matar bandidos e com o Bud Spencer a distribuir sopapada a torto e a direito, foram educados pelos avós, que matavam o tempo com desenhos animados Merry Melodies e Looney Tunes com o Duffy Duck à disputa com o Perna Longa e o Coiote para ver quem era mais ruim que o outro, nos intervalos de filmes de cóboiada e de guerra, com o John Wayne a fazer tiro ao alvo nos índios e o Yul Brynner a exterminar nazis.
(*) Os violentos Lucky Luke e Bogart andavam sempre de cigarro ao canto da boca [também o Curado Ribeiro, mas esse dava estilo à pobreza a preto-e-branco do país do velho de Stª Comba Dão].
Entregar os casos clínicos a quem de direito e ficarmos todos seriamente preocupados com coisas sérias e não com um louco isolado coleccionador de cadernetas de cromos medievais.
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(À atenção de Nuno Rogeiro)
Detalhes: Clicar na imagem > outros tamanhos > original, e depois "seguir" a lupa.
A table of 303 heavy metals--from AC/DC to Zyklon--charted according to genre.