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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| A escolha de Jerónimo

por josé simões, em 26.05.10

 

 

 

 

«Não faço a escolha entre o Brasil e a Coreia do Norte, não faço (…) é indiferente». E com isto acabou por fazer.

 

 

«Minha patria é a lingua portuguesa»

 

(Na imagem cartaz norte-coreano de propaganda)

 

 

 

 

|| Eu vou ali e já venho

por josé simões, em 14.11.09

 

 

 

Parece-me melhor política que perder 90 minutos da minha vida a ver 11 matraquilhos comandados por um nabo.

 

 

 

 

|| Como diz o “outro”: “Há muita fraca memória…”

por josé simões, em 09.11.09

 

 

 

Ainda sou do tempo em que Carlos Queiroz em Manchester criticava as convocatórias de Ronaldo por Scolari por aparentemente colocarem em causa a integridade física e o “crescimento” do jogador enquanto tal.

 

 

 

|| Coisas de índios

por josé simões, em 06.06.09

 

Carlos Queiroz é o paradigma do dirigente tuga, desde o quadro da empresa até ao dirigente político e ao governante; ou em como alguém minimamente bem-falante e bem relacionado e com uma gravata dependurada à roda do pescoço, chega a um cargo de direcção e decisão, por mais incompetente que seja.

 

Depois do só-garganta «não gostaria de estar na pele da Albânia» ainda antevi um regresso aos saudosos tempos de Enver Hoxha em que os jogos mudavam aos 5 e acabavam aos 10, e a crónica n’A Bola só chegava dois dias depois porque nem fax nem telex para os de lá, quanto mais para o correspondente. Depois de há bocado, e continunado em registo "pele", só me consigo lembrar a boca do PREC sobre os índios que também eram vermelhos e ainda assim se lixaram. Com “F” grande.