|| A escolha de Jerónimo
«Não faço a escolha entre o Brasil e a Coreia do Norte, não faço (…) é indiferente». E com isto acabou por fazer.
«Minha patria é a lingua portuguesa»
(Na imagem cartaz norte-coreano de propaganda)
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«Não faço a escolha entre o Brasil e a Coreia do Norte, não faço (…) é indiferente». E com isto acabou por fazer.
«Minha patria é a lingua portuguesa»
(Na imagem cartaz norte-coreano de propaganda)
Parece-me melhor política que perder 90 minutos da minha vida a ver 11 matraquilhos comandados por um nabo.
Ainda sou do tempo em que Carlos Queiroz em Manchester criticava as convocatórias de Ronaldo por Scolari por aparentemente colocarem em causa a integridade física e o “crescimento” do jogador enquanto tal.
Carlos Queiroz é o paradigma do dirigente tuga, desde o quadro da empresa até ao dirigente político e ao governante; ou em como alguém minimamente bem-falante e bem relacionado e com uma gravata dependurada à roda do pescoço, chega a um cargo de direcção e decisão, por mais incompetente que seja.
Depois do só-garganta «não gostaria de estar na pele da Albânia» ainda antevi um regresso aos saudosos tempos de Enver Hoxha em que os jogos mudavam aos 5 e acabavam aos 10, e a crónica n’A Bola só chegava dois dias depois porque nem fax nem telex para os de lá, quanto mais para o correspondente. Depois de há bocado, e continunado em registo "pele", só me consigo lembrar a boca do PREC sobre os índios que também eram vermelhos e ainda assim se lixaram. Com “F” grande.