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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

A esquerda no divã

por josé simões, em 30.01.23

 

The other side of the red carpet.jpg

 

 

Tribunal Constitucional chumba lei da eutanásia

 

Já alguém perguntou aos 900 mil desempregados de que lhe valeu a Constituição até hoje?

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

O inimigo da Constituição

por josé simões, em 16.12.22

 

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Um país maioritariamente católico em eleições livres e democráticas elege deputados, alguns católicos, que marcaram presença em debates e votações desde que o tema veio para a agenda. A Igreja Católica que não foi tida nem achada num debate do Estado laico não se coibiu de fazer ruído e passar desinformação. Isto não é um tema religioso, é um tema político. Marcelo, o inimigo da Constituição que jurou defender e fazer cumprir.

 

«Presidente da República analisou a evolução da influência católica em Portugal nos últimos 50 anos e concluiu que menor relevância leva a que temas como o da eutanásia tornem "mais espinhosas magistraturas chamadas a arbitrar".»

Falta de católicos nas decisões leva PR a considerar "espinhosa" decisão sobre eutanásia

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Via rápida para a total irrelevância

por josé simões, em 08.12.22

 

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Depois de alegremente terem votado ao lado do Chega contra a morte medicamente assistida, e de alegremente fazerem gala disso com os RT's às notícias que dão conta que "eutanásia aprovada na especialidade com votos contra de Chega e PCP", alegremente continuam nas redes com a mobilização total de trolls para xingar o partido que mais trolls mobiliza nas redes, os ilusionistas liberais, num ponto em que até têm razão, a obrigatoriedade de um bidé para o licenciamento de uma habitação.Via rápida para a total irrelevância.

 

 

 

 

O original e a fotocópia

por josé simões, em 06.12.22

 

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Corria o ano de 1998 quando o católico Marcelo, líder do PSD, e o beato Guterres, primeiro-ministro, cozinharam um referendo que havia de dar em Junho um "Não" à despenalização da interrupção voluntária da gravidez; seis meses passados, em Novembro, o mesmo Marcelo havia de impor ao mesmo Guterres outro referendo, do qual resultaria outro "Não", desta feita à regionalização. Uns truques e prestidigitação e ninguém se compromete, foi o povo que decidiu está decidido. Em 2022 é o prestidigitador Presidente da República e o homem que não tem passado, "o meu passado chama-se "Passos", líder do PSD, tira da cartola um referendo à eutanásia, como forma de não se comprometer, ir ao terreno do Chaga, a agremiação do ex camarada de partido, depois de dois vetos e três aprovações no Parlamento. Inspirou- se em Marcelo, o homem sem passado que consegue discorrer longamente sobre coisa nenhuma sem dizer nada de substancial, ou foi por Marcelo inspirado? Seja como for há aquela cantiga dos GNR, "Sinto-te uma fotocópia prefiro o original, Edição revista e aumentada cordão umbilical".

 

[Link na imagem]