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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

A "tradição"

por josé simões, em 12.09.21

 

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Se pela morte de alguém aparecer outrem "o gajo era isto e era aquilo, o gajo era do piorio, que a terra lhe seja pesada e coise" toda a gente se revolta porque a tradição em Portugal é não "dizer mal do morto", sendo que o "dizer mal" vale para todos os defeitos, erros, aspectos negativos que o definiram enquanto ser vivo. Já se pela morte de alguém aparecer outrem a falar de si próprio para mostrar como o falecido era uma excelente pessoa, ninguém se indigna. Diz que é uma elegia fúnebre. Os umbigos vestidos de preto a falarem de si próprios muito piedosos e pesarosos pelo falecido.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Da instrumentalização polítca da morte

por josé simões, em 21.11.17

 

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Diz ela, enquanto, sem qualquer pudor, instrumentaliza politicamente a morte.

 

Esta indiferença à morte não é normal e tem muito a ver com a forma como o próprio Governo vai reagindo

 

[Imagem de autor desconhecido]