Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

E agora?

por josé simões, em 07.03.23

 

contentor.jpg

 

 

Que há escritórios de advogados especializados em sacar dinheiro ao Estado já todos sabíamos. Assim como todos sabíamos dos escritórios de advogados especializados em sacar dinheiro ao Estado... pagos pelo próprio Estado. Todos muito bem relacionados com as agremiações que por via do voto democrático administram a espaços o Estado alternando entre si. E sendo que Estado é eufemismo usado em determinadas circunstâncias para o contribuinte não dar que lhe estão a ir ao bolso de bisnaga de vaselina na mão. A novidade é a "malabarice", agora que o pantomineiro do pin está outra vez na moda, ter sido desmontada na praça pública para gáudio do pagode.  E agora, no sentido de agora ser daqui para a frente?

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

||| Tudo isto é triste mas... tudo isto é fado?

por josé simões, em 03.12.15

 

Susana-Blasco.jpg

 

 

Paulo Núncio, do CDS e secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, convidou António Lobo Xavier, do CDS, para presidir à Comissão da Reforma do IRC.


Paulo Núncio, do CDS à civil e à paisana, vai trabalhar na Morais Leitão [também do CDS], Galvão Teles, Soares da Silva & Associados com António Lobo Xavier, do CDS, que tinha convidado para presidir à Comissão da Reforma do IRC.

 

Ou talvez haja aqui uma "percepção errada" da nossa parte...


[Imagem]

 

 

 

 

||| Descubra as diferenças

por josé simões, em 26.12.13

 

 

 

 «Como o exemplo deve vir de cima o documento prevê algumas reformas dos ministérios […] uma integração gradual e respeitando especificidades das funções jurídicas e contenciosas dos ministérios, o Estado precisa de se capacitar juridicamente para defender o interesse público e não deve recorrer ao outsourcing, não deve ir buscar fora do Estado a qualidade jurídica para defender o interesse público, pode e deve fazê-lo a partir de uma agregação de departamentos de contencioso e departamentos jurídicos que existem nos vários ministérios, ganhando escala, ganhando recursos»

 

Paulo Portas, 30 de Outubro de 2013, apresentação de "Um Estado melhor – Guião para a Reforma do Estado".

 

 

  «A Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) contratou o escritório de advogados Morais Leitão, Galvão Teles da Silva e Associados para assessoria jurídica na gestão de contratos swap de empresas públicas. O contrato foi assinado em Setembro, mas só foi divulgado em Dezembro. Têm um valor máximo de 340 mil euros mais IVA, o que totaliza 418 mil euros.

 

Este valor soma-se aos quase 500 mil euros (497 mil euros) do preço de assessoria financeira adjudicada um ano antes à StormHarbour pelo IGCP (Agência para a Gestão do Crédito e da Dívida Pública).»

 

["Sensual Santa" na imagem]