O Verdadeiro Artista
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O senhor Augusto dos Estrangeiros, mais rápido que a própria sombra a reconhecer Juan Guaidó presidente da Venezuela, sobre Luis Arce, que ganhou as eleições nas urnas sem se auto-proclamar, depois de uma golpada da direita com o aplauso da direita do tugão, caladinho, caladinho, caladinho. É o que há.
No dia 27 de Março o então ministro Sérgio Moro assinava uma portaria a fechar as fronteiras do Brasil aos países que tinham fechado fronteira ao Brasil. Substituir Brasil por Portugal e Sérgio Moro por Augusto Santos Silva.
Governo admite retaliar contra países que proíbem entrada de portugueses
"O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Lisboa, Albert Jaeger, foi a Madrid explicar por que razão é tão difícil a reabilitação económica de Portugal, mesmo depois da aplicação de um programa de ajustamento que durou três anos."
Missão do FMI em Lisboa diz que portugueses são fracos a gerir
"Investigadores temem que esta seja uma das razões para as empresas portuguesas darem pouca importância à formação dos trabalhadores."
Trabalhadores portugueses têm mais qualificações que os patrões
"Portugal é o país da União Europeia onde há mais empregadores e trabalhadores por conta de outrem sem formação secundária e superior. Média da UE é de 17%."
"O economista do MIT, em Massachusetts, estudou a relação entre a gestão de milhares de empresas de 35 países, incluindo Portugal, com o crescimento económico. A concorrência é fundamental, "mas leva muito tempo até funcionar", diz."
"O ministro dos Negócios Estrangeiros viu-se envolvido numa polémica com a Confederação Empresarial de Portugal, tendo afirmado que um dos principais problemas das empresas portuguesas é a fraquíssima qualidade da sua gestão. "Não quis ofender, se o efeito foi esse só tenho que me penitenciar", referiu em declarações à rádio "TSF"."
Augusto Santos Silva pede desculpa e assume que “não queria ofender os empresários portugueses”
É por isto que os trabalhadores portugueses são os melhores do mundo na emigração e que o Saraiva da CIP e o Ferraz da Costa se andam sempre a queixar da baixa produtividade.
Um dos problemas das empresas nacionais é "a fraquíssima qualidade da gestão"
[Imagem "Immigrés portugais, Bidonville, 1965", Gerald Bloncourt]
Pelo poder legislativo, eleito em listas de partidos políticos em eleições livres e democráticas, "o absurdo de uma interpretação literal da lei”, elaborada para dar alguma transparência e pôr um travão ao absurdo dos negócios, e do fartar vilanagem nas negociatas, dos actores e protagonistas políticos a expensas dos contribuintes e eleitores. Os portugueses gostam de ser gozados?
A inversão do ónus da prova em todo o seu esplendor. "Se a Rússia provar que não tem nenhuma responsabilidade seria óptimo". A gente vai fazer de conta que isto não foi dito.
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Falou sem o papelinho à frente?
[Rui Machete e Federica Mogherini na imagem]
Certamente por ainda ser do tempo em que bastava a palavra dada para selar um acordo, Rui Machete confunde o conceito "palavra" com o conceito "dinheiro". «"Não temos razões para duvidar" da palavra da Guiné Equatorial». Até as putas de beira de estrada são mais criteriosas na escolha dos clientes.
[Imagem de autor desconhecido]
Depois de "o olho do cu e a Feira de Castro", o irrevogável patriota, decerto deslumbrado com a sua capacidade para dizer nada e nada dizer, com profundidade filosófica que impressiona tudo o que é estagiário do microfone esticado à sua volta, regressa com uma comparação ainda mais estapafúrdia, agora em modo “a obra prima e a prima do mestre de obras”:
Mas como, originalmente, o Tonto foi criado para que o Lone Ranger tivesse alguém com quem falar, o irrevogável patriota parecendo que fala não fala, parecendo que responde não responde, salvaguarda-se, resguarda-se [e isso também não é notícia nem sequer novidade], uma vez que o Tonto disse, usando pronomes definidos e indefinidos, regresso aos mercados só com taxas de juro abaixo dos 4,5%, e o Lone Ranger falou na data e no tempo que falta para o fim do programa de assistência financeira, perante o deslumbre embasbacado dos estagiários do microfone esticado à sua volta.
«Processo que envolvia PGR angolano foi arquivado dois meses antes das desculpas de Machete»
O título do post é de seis meses antes do arquivamento do processo que envolvia o procurador-geral da República angolano, João Maria de Sousa, e de 8 meses antes das declarações do ministro Rui Machete à Rádio Nacional de Angola.
O ministro Rui Machete, não contente por ter tentado comer os angolanos por parvos com uma curvatura de 180º na espinha dorsal, volta à carga e tenta comer os portugueses pela mesma medida, já com a espinha dorsal erecta entre as talas presidencial e primo-ministerial, demonstrando não entender nada de nada do cargo que ocupa, da alarvidade em que se/ nos meteu, e não percebendo quem é que faz figura de parvo nesta embrulhada. Só há lugar a assassinato político quando há um político envolvido.
[Pelo meio falou qualquer coisa sobre fuga ao segredo de justiça, ele que até se ter transferido para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, com a pele de escritório de advogados vestida, foi avençado de um escritório de advogados com acesso privilegiado a informação]
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Adenda: E se Rui Machete tivesse caído de pára-quedas no Palácio das Necessidades com paga pelos bons serviços prestados "à Pátria" enquanto presidente da Mesa do Congresso do PSD?
O que custa nisto tudo é que o dinheiro dos nossos impostos sirva para alimentar ma[n]chetes, numa primeira fase por via dos negócios milionários para com os escritórios de advogados e, numa segunda fase, num nível mais elevado [e é preciso ter “estudos” para isso], com a transferência do escritório de advogados para dentro do Palácio das Necessidades, enquanto se corta a eito nas pensões de sobrevivência. A Pátria do[s] ma[n]chete[s] nem sequer é a língua portuguesa, é a cor do dinheiro.
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