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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| "Uma incongruência na harmonização da fórmula"

por josé simões, em 18.09.14

 

 

 

Andar anos e anos e anos a perorar exigência e rigor no ensino; andar anos e anos e anos a perorar exigência e rigor no ensino da matemática; andar anos e anos e anos numa cruzada contra o laxismo e a falta de rigor e a falta de exigência e a falta de disciplina no ensino público e na escola pública, apesar de constantgemente desmentido pelos relatórios PISA;  andar anos e anos e anos a fabricar uma aura de exigência e rigor que o levaria de escriba de curiosidades matemáticas, aos sábados no Expresso, e de participações de exigência e rigor, na educação na escola pública e no ensino da  matemática, em programas de televisão, ao lado de Medina Carreira, na televisão do dono do Expresso, até ao cargo de ministro da Educação, para ter o seu Princípio de Peter às mãos de uma fórmula matemática.

 

Mas não se demite, um maoista não se demite, faz autocrítica e segue em frente. "Uma incongruência na harmonização da fórmula". Justiça poética é isto.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Eureka!

por josé simões, em 24.01.14

 

 

 

Não sabemos é se o ministro Nuno Crato, o Governo, e as bancadas da maioria que o suporta [a ordem é aleatória] perceberam a piada.

 

Na caixa de comentários:

 

«Nós já sabemos que este governo nunca daria um tostão para o Arquimedes ir tomar banho»

 

[Na imagem o "momento Eureka!" na Universidade de Manchester]

 

 

 

 

 

 

|| Trabalho de jornalista feito por um blog

por josé simões, em 22.09.13

 

 

 

Algo vai mal no "reino" quando um blog substitui a comunicação social na sua função. Tudo isto é grave, muito grave.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| 25 Libras de trafulhice [*]

por josé simões, em 12.09.12

 

A mentira como imagem de marca deste Governo: Arrobas, o matemático, tortura a estatística.

 

[Imagem]

 

[*] Arroba = 25 libras

 

 

 

 

 

 

|| Rewind / Fast Forward buttons

por josé simões, em 26.03.12

 

 

Modo Nuno Crato, que é como quem diz, no meu tempo é que era bom.

 

A última vez que ouvi falar em exame da 4.ª classe foi… no dia do meu exame. Saiu-me o caminho-de-ferro de Angola e as culturas praticadas em S. Tomé e Príncipe [trabalho escravo excluído que, para a época, isso também não interessava nada] coisas que me viriam a ser extremamente úteis ao longo da minha vida [ironia], além dos afluentes do rio Mondego e de duas contas de dividir e uma de subtrair e de uma pergunta qualquer sobre a 1.ª Dinastia. É do que me lembro. Suponho que, pelo menos, agora o caminho-de-ferro de Angola volte a sair, já são não-sei-quantos mil a caminho do horto da família dos Santos e nunca se sabe. As culturas praticadas em Portugal não vão sair porque não as há, god bless Cavaco, e o trabalho escravo, 10 e mais horas por dia, de segunda a segunda, pelo salário abaixo do salário mínimo, god bless UGT, calculo que, para a época, também não interesse nada falar. E a História de Portugal começou no dia 25 de Novembro de 1975.

 

[Na imagem o meu Diploma da 4.ª Classe onde só constava o nome do examinado e o do pai. O da mãe, à época, também não interessava nada]

 

 

 

 

 

 

|| Mudança de paradigma

por josé simões, em 02.08.11

 

 

 

O Estado já não é uma agência de colocação [massiva] de emprego.