O Verdadeiro Artista
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O ministro da Economia, Castro Almeida, pediu hoje no parlamento, que não se confunda descida do IRC, aprovada este mês, com favorecimento aos empresários.
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O ministro da Economia, Castro Almeida, pediu hoje no parlamento, que não se confunda descida do IRC, aprovada este mês, com favorecimento aos empresários.
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O ministro da Economia do Governo dos entraves em Lei à entrada de imigrantes diz que falta mão-de-obra em Portugal e que pode ser uma das razões para a falta de habitação. Agora é recuperar aquela moção, em tempos levada ao congresso da jota do CDS, defendida por João Almeida, Miguel Morais Leitão, Adolfo Mesquita Nunes, Leonardo Mathias e Vânia Dias da Silva, entre outros que continuam a andar por aí, de baixar a escolaridade obrigatória para o 9.º ano, e ala trabalhar que se faz tarde. O ministro, esse, vai dar o exemplo, já tinha mandado os motoristas de jerrycan para a porta da maternidade no dia do apagão, vai agora mandá-los para a serventia a pedreiro nas grandes obras públicas prometidas por Sócrates e reprometidas por Montenegro depois de convenientemente maquilhadas.
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Registe-se que quem aparece a afiançar que para o ano não vai haver défice é o ministro da Economia, não o das Finanças.

No discurso de encerramento do debate parlamentar na apresentação do Orçamento do Estado para 2021 a cargo do ministro da Economia, a páginas tantas Siza Vieira deixa cair "para ultrapassar esta pandemia que não criámos".
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"Assumo aqui publicamente o compromisso de mudar a lei, impedindo que as famílias e estudantes sejam afectados". [...] "há uma desproporção entre o legítimo direito à greve e o interesse público"
"É uma questão que tem de ser equacionada do ponto de vista político e os protagonistas políticos vários têm de ponderar a conveniência e a necessidade de rever a lei da greve nessa matéria. Não queria avançar com uma ideia, mas a lei é dos anos 70 e faz sentido pensar se devemos mantê-la ou não"
Empresários de Bragança, um dos distritos que mais mão-de-obra especializada dá à emigração, queixam-se ao ministro da falta de mão de obra especializada e o ministro a ser ministro limita-se a ouvir sem fazer nenhuma pergunta retórica.
Depois do ministro que saiu do gabinete para se juntar à manif que protestava contra as políticas do seu ministério, o ministro que incentiva futuras greves. Como sói dizer-se, isto só neste país...
Siza Vieira: Greve de estivadores justificou PIB em 2018 abaixo da meta
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- A legalidade/ constitucionalidade de haver uma espécie de "ilhas fiscais" em determinados pontos do território nacional em detrimento de outros.
- A legalidade/ constitucionalidade da discriminação de determinadas classes e, dentro dessas mesmas classes, de determinados nichos no acesso às "ilhas fiscais".
- O Governo reconhecer que "o que existir de perda de receita será compensado pelo aumento dos consumos" e não aplicar o mesmo princípio a todos os residentes no território nacional e a todos os veículos que circulem nas estradas nacionais, residentes ou não.
Paulo Portas que na campanha eleitoral veio insinuar que os empresários só estavam à espera de saber se ele e o brother-in-arms Passos Coelho seriam reeleitos para decidir dos investimentos na economia, na economia que cria emprego, do emprego que cria riqueza, da riqueza que traz bem-estar às pessoas e crescimento económico ao país, blah-blah-blah, assim mesmo, tudo chavões em modo Twitter que entram nas orelhas dos mais distraídos e fazem as delícias da comunicação social câmara de eco, só precisou de esperar 4 – quatro - 4 dias para ter a resposta dos empresários, que investem na economia, que cria emprego e coise. Foi tiro e queda.
[Imagem de autor desconhecido]
«[...] a União Europeia levantou algumas questões quanto à criação do Banco de Fomento e, «se fosse por vontade dos parceiros europeus, esta instituição não existia».
«O facto de a UE, um ano depois da aprovação dos estatutos do banco de fomento, continuar a colocar dúvidas «só vem dar nota das dificuldades que tivemos de superar para defender o interesse nacional que supunha a criação desta instituição».
Senhoras e senhores, meninos e meninas, aos vossos lugares que a grande farra vai começar.
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Assunção Cristas liberalizou o eucalipto, por cima de toda a folha, caduca e persistente. Pires de Lima trouxe a mais-valia para as celuloses, que da criação de emprego ninguém deu por ele. O país está a arder, mais do que é costume. Diz que é da seca extrema. Obrigado CDS.
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Não sei o que é mais surpreendente, se o haver pessoas com [falta de] carácter suficiente ao ponto de verem o seu nome associado ao de Pires de Lima para se fazerem passar por representantes do ministro da Economia, se as pessoas terem já assimilado que representando de Pires de Lima podem retirar vantagens económicas e benefícios vários das privatizações.
[Miguel Pires da Silva e imagem]
"O Governo não interfere nessas matérias".
Alínea a) excepto se for para defender interesses privados em prejuízo do interesse público.
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Independentemente da inconstitucionalidade obvia [mais uma do I Governo Inconstitucional da democracia] do direito ao despedimento só para quem é sindicalizado e sindicalizado em sindicatos que negoceiam com o Governo, o interessante nesta trapalhada é o Governo, que despreza os sindicatos e o sindicalismo, "falar grosso" e "partir a espinha", que sonha a cores com Margaret Hilda Thatcher e os mineiros, negociar com sindicatos na questão da privatização de uma empresa. Diz mais sobre os sindicatos envolvidos do que sobre o próprio Governo.
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Post-scriptum: "Margaret Hilda Thatcher teria feito assim"? É isto que lhes vai na cabeça neste preciso momento.