Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

QAnon à portuguesa

por josé simões, em 29.10.20

 

cancer man.jpg

 

 

No discurso de encerramento do debate parlamentar na apresentação do Orçamento do Estado para 2021 a cargo do ministro da Economia, a páginas tantas Siza Vieira deixa cair "para ultrapassar esta pandemia que não criámos".

 

[Imagem]

 

 

 

 

Descubra as diferenças

por josé simões, em 31.07.19

 

passos coelho.jpg

 

 

"Assumo aqui publicamente o compromisso de mudar a lei, impedindo que as famílias e estudantes sejam afectados". [...] "há uma desproporção entre o legítimo direito à greve e o interesse público"

 

Passos Coelho anunciou que vão mudar a lei. Governo quer serviços mínimos para professores em época de exames.

 

 

"É uma questão que tem de ser equacionada do ponto de vista político e os protagonistas políticos vários têm de ponderar a conveniência e a necessidade de rever a lei da greve nessa matéria. Não queria avançar com uma ideia, mas a lei é dos anos 70 e faz sentido pensar se devemos mantê-la ou não"

 

Com nova paralisação dos motoristas de matérias perigosas, Siza Vieira defende revisão da lei da greve

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 28.06.19

 

 

 

Empresários de Bragança, um dos distritos que mais mão-de-obra especializada dá à emigração, queixam-se ao ministro da falta de mão de obra especializada e o ministro a ser ministro limita-se a ouvir sem fazer nenhuma pergunta retórica.

 

 

 

 

Um ministro amigo dos sindicatos

por josé simões, em 14.02.19

 

 

 

Depois do ministro que saiu do gabinete para se juntar à manif que protestava contra as políticas do seu ministério, o ministro que incentiva futuras greves. Como sói dizer-se, isto só neste país...

 

Siza Vieira: Greve de estivadores justificou PIB em 2018 abaixo da meta

 

[Imagem]

 

 

 

 

||| Começam as trapalhadas

por josé simões, em 19.04.16

 

 

 

- A legalidade/ constitucionalidade de haver uma espécie de "ilhas fiscais" em determinados pontos do território nacional em detrimento de outros.


- A legalidade/ constitucionalidade da discriminação de determinadas classes e, dentro dessas mesmas classes, de determinados nichos no acesso às "ilhas fiscais".


- O Governo reconhecer que "o que existir de perda de receita será compensado pelo aumento dos consumos" e não aplicar o mesmo princípio a todos os residentes no território nacional e a todos os veículos que circulem nas estradas nacionais, residentes ou não.

 

 

 

 

||| Tiro e queda

por josé simões, em 09.10.15

 

Security_Boogie.jpg

 

 

Paulo Portas que na campanha eleitoral veio insinuar que os empresários só estavam à espera de saber se ele e o brother-in-arms Passos Coelho seriam reeleitos para decidir dos investimentos na economia, na economia que cria emprego, do emprego que cria riqueza, da riqueza que traz bem-estar às pessoas e crescimento económico ao país, blah-blah-blah, assim mesmo, tudo chavões em modo Twitter que entram nas orelhas dos mais distraídos e fazem as delícias da comunicação social câmara de eco, só precisou de esperar 4 – quatro - 4 dias para ter a resposta dos empresários, que investem na economia, que cria emprego e coise. Foi tiro e queda.


«O ministro da Economia, Pires de Lima, admitiu hoje ficar preocupado com o encerramento da fábrica de Santarém da Unicer, que poderá envolver o despedimento de 150 pessoas [...]»


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

||| A grande farra

por josé simões, em 02.09.15

 

la grande bouffe poster.jpg

 

 

«[...] a União Europeia levantou algumas questões quanto à criação do Banco de Fomento e, «se fosse por vontade dos parceiros europeus, esta instituição não existia».


«O facto de a UE, um ano depois da aprovação dos estatutos do banco de fomento, continuar a colocar dúvidas «só vem dar nota das dificuldades que tivemos de superar para defender o interesse nacional que supunha a criação desta instituição».


Senhoras e senhores, meninos e meninas, aos vossos lugares que a grande farra vai começar.


«O Ministro da Economia, António Pires de Lima, anunciou que o Governo pretende lançar uma linha de crédito de mil milhões de euros no âmbito dos programas operacionais regionais financiados pela União Europeia, [...] através da Instituição Financeira para o Desenvolvimento, recentemente criada.»


[Imagem]

 

 

 

 

||| Diz que é da seca extrema

por josé simões, em 11.08.15

 

tinta da china.jpg

 

 

Assunção Cristas liberalizou o eucalipto, por cima de toda a folha, caduca e persistente. Pires de Lima trouxe a mais-valia para as celuloses, que da criação de emprego ninguém deu por ele. O país está a arder, mais do que é costume. Diz que é da seca extrema. Obrigado CDS.


[Imagem]

 

 

 

 

||| Andam amigos de Miguel Pires da Silva a tirar selfies nos corredores do ministério da Economia [*]

por josé simões, em 01.07.15

 

selfie-perigosa.jpg

 

 

Não sei o que é mais surpreendente, se o haver pessoas com [falta de] carácter suficiente ao ponto de verem o seu nome associado ao de Pires de Lima  para se fazerem passar por representantes do ministro da Economia, se as pessoas terem já assimilado que representando de Pires de Lima podem retirar vantagens económicas e benefícios vários das privatizações.


[Miguel Pires da Silva e imagem]

 

 

 

 

Taxas e taxinhas

por josé simões, em 07.05.15

 

diario-economico.jpg

 

 

«O Ministério da Economia está há vários meses a negociar com as duas organizações nacionais representativas dos taxistas a criação de uma avença (‘fee') especial para os motoristas de táxi que queiram trabalhar nos aeroportos portugueses.»

 

 

 

 

||| Do fundamentalismo ideológico

por josé simões, em 23.01.15

 

python monty pictures limited all rights reserved.

 

 

"O Governo não interfere nessas matérias".


Alínea a) excepto se for para defender interesses privados em prejuízo do interesse público.


«A proposta de António Costa para a transferência da gestão das empresas de transporte de Lisboa para o município, que tinha sido bem recebida pelo Ministério da Economia, foi travada pelo primeiro-ministro, que prefere entregar sector a privados.»


[Imagem]

 

 

 

 

||| Diz-me com quem andas...

por josé simões, em 16.01.15

 

Margaret Thatcher miners strike.jpg

 

 

Independentemente da inconstitucionalidade obvia [mais uma do I Governo Inconstitucional da democracia] do direito ao despedimento só para quem é sindicalizado e sindicalizado em sindicatos que negoceiam com o Governo, o interessante nesta trapalhada é o Governo, que despreza os sindicatos e o sindicalismo, "falar grosso" e "partir a espinha", que sonha a cores com Margaret Hilda Thatcher e os mineiros, negociar com sindicatos na questão da privatização de uma empresa. Diz mais sobre os sindicatos envolvidos do que sobre o próprio Governo.


[Imagem]


Post-scriptum: "Margaret Hilda Thatcher teria feito assim"? É isto que lhes vai na cabeça neste preciso momento.

 

 

 

 

||| E deixar de argumentar como se fossemos todos um bando de crianças?

por josé simões, em 18.12.14

 

tap logo.jpg

 

 

"por determinismos ideológicos e políticos" não pode haver uma greve contra uma privatização ditada pelos por determinismos ideológicos e políticos dos partidos da coligação que compõem o Governo que decreta a requisição civil para defender a economia nacional e o interesse público que deixa de ser prioritário a partir do momento em que a empresa for privatizada, ou nacionalizada por outro Estado, como tem sido norma nestes quatro anos de Governo da direita.


Que fica tudo escarrapachado, tim-tim por tim-tim, no caderno de encargos, isso do interesse público e do serviço público e que não há volta a dar-lhe pela empresa ou pelos investidores ou pelos especuladores que comprarem a TAP. Assim como estava tudo escarrapachado, tim-tim por tim-tim, preto no branco, não havia volta a dar-lhe, no caderno de encargos que era a Constituição da República Portuguesa no capítulo que dizia que as nacionalizações eram irreversíveis.


E deixar de argumentar como se fossemos todos um bando de crianças?


[Imagem]

 

 

 

 

||| A Junta Nacional dos Vinhos, reloaded

por josé simões, em 07.11.14

 

beber vinho.JPG

 

comam uvas.JPG

 

 

"Beber vinho é dar o pão a 1 milhão de portugueses". "Comam uvas, bebam vinho". Se calhar, naquela cabecinha, a solução passa mesmo por aqui. O que, vindo de um soldado disciplinado, militante de um partido em que o líder de cada vez que refere o ditador ultramontano e tacanho é o "doutor Salazar" com um temor reverencial na voz...


[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Se conduzir não beba, se beber não conduza

por josé simões, em 06.11.14