"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Empresas privadas que, em parceria com o Estado, vão encontrar emprego, onde ele não existe por falta de investimento pela ausência de perspectivas de retorno, para desempregados, da cegueira ideológica de quem administra temporariamente o Estado e que destruiu o tecido social, o aparelho produtivo e arruinou a economia, e que, por essa negociata com a miséria alheia por essa transferência de competências, não vão ser financiadas pelo Estado, que é como quem diz o bolso do contribuinte?
Desculpem não acreditar nos milagres de Fátima, em novas Madres Teresas, ou no Pai Natal, vá lá...
Estamos a destruir o Estado onde ele existe e é forte, cabendo-lhe unicamente a função de saque e de esbulho sob a forma de cobrança de impostos e taxas e "contribuições", e a criar uma espécie de Irmandade Muçulmana, para o caso Irmandade Católica, onde ela não existe nem ninguém dá pela sua falta. e que se vai substituir ao Estado naquelas que são as suas funções.