"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
O pseudónimo de Álvaro Cunhal, também conhecido como a futura ex next big thing do PCP, com uma legião de fiéis apóstolos no Twitter, no paradigma "saltitando levemente de chico-espertice em chico-espertice até à total irrelevância eleitoral".
Em cima o print screen da conta da superstar trauliteira do PCP no Twitter no elogio ao propagandista luso às ordens de Putin com a capa de "jornalista", aquele que acha, diz e escreve, que o 25 de Abril tem dono e que o PS é inimigo da revolução, seguido da notícia da execução a sangue-frio pelas tropas russas do fotojornalista Marks Levin. "a cobrir uma zona de guerra. Mas mesmo na zona de guerra". O PCP que diz não apoiar e invasão russa da Ucrânia, até porque não há invasão coisíssima nenhuma, é uma "operação", magister dixit pela boca de Jerónimo de Sousa, o PCP indignado com o ataque à liberdade de expressão e de imprensa que foi a proibição em espaço da União Europeia das agências de propaganda russas Sputnik e Russia Today, o PCP de onde não sai um pio sobre a proibição da Novaya Gazeta pelo regime de Putin nem sobre os jornalistas que caem como pardais a mando do Kremlin. É a diferença entre jornalismo e propaganda e propaganda e jornalismo numa zona de guerra. Mas mesmo na zona de guerra,
Não lhes bastava o labirinto em que se enredaram ao nunca condenarem taxativamente a Rússia, antes pelo contrário, passarem a culpa da guerra para os Estado Unidos, a NATO, a União Europeia, e a Ucrânia - a gaja que andava provocadora de mini saia na rua a pedir para ser violada, e assim se colocarem ao lado de Putin, o que financia a extrema-direita na Europa, Estados Unidos, Canadá, e interfere em eleições de países soberanos, ainda vem ex next big thing do PCP invocar George Soros, exactamente o mesmo argumento da alt-right trumpista QAnon da teoria da conspiração.
Recuperando a dupla Estaline/ Beria que, quais romanos, não pagava a "traidores", de classe, principalmente da burguesia capitalista, "espiões" e "sabotadores":