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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| In Memoriam

por josé simões, em 24.04.12

 

 

 

Miguel Portas

 

1958 – 2012

 

Tudo o que disser soa-me a pouco, todo o pouco que disser faz-me dizer ainda mais qualquer coisa, não há mais nada para dizer:

 

The people have the power

 

The power to dream / to rule

To wrestle the world from fools

It's decreed the people rule

It's decreed the people rule

Listen

I believe everything we dream

Can come to pass through our union

We can turn the world around

We can turn the earth's revolution

We have the power

 

The people have the power

 

 

 

 

|| Pornografia

por josé simões, em 17.05.10

 

 

 

 

As elites e as pessoas “bem” morrem de doença prolongada ao passo que o povo e os “do reviralho” morrem de cancro. E na passada semana houve mais um a chamar a morte pelo nome. Podia esta posta ser sobre a identificação das causas da morte pelo “CSI jornalístico”, mas não é: é sobre pornografia. Quem é o público-alvo desta merda; quem é que compra uma merda destas?

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

 

 

|| Refresh yourself

por josé simões, em 31.05.09

 

Só quem não percebe nada de Cola pode dizer que a Coca e a Pepsi são iguais. A Pepsi é mais doce. E isto não é propriamente um elogio ou sinónimo de qualidade.

 

|| Diário da Campanha; dia II

por josé simões, em 26.05.09

 

Para que conste, além de ser o dono das tintas, também é o dono das paredes.

 

O problema é que nós não queremos os jovens a trabalhar aos 16 anos, assim como a serem pais aos 16 anos, ou a consumir álcool aos 16 anos ou a conduzir aos 16 anos. Se o argumento “pode trabalhar” serve para desbloquear o “pode votar”, então serve para tudo. É o caminho mais fácil. Já que que não se consegue impedir que trabalhem dá-se-lhes o direito de voto. Numa coisa tem razão: há adultos que não sabem.

 

|| One Man Show

por josé simões, em 18.05.09

 

Miguel Portas, que não larga aquela camisa vermelha desde  os tempos daqueles documentários de História na RTP onde andava à volta do mundo, aparece no cartaz do Bloco de Esquerda agarrado a uma muleta.

 

Por muito valor que tenha Miguel Portas, e tem; por muito competente que seja Miguel portas, e é, o Bloco é um albergue espanhol de Estalinistas-Trotsikistas-Maoistas-e-outros-istas desencabrestados e de má memória na história recente portuguesa, que vive à sombra da imagem de Francisco Louçã. O Bloco é cada vez mais Louçã, e se Louçã se vai o Bloco foi-se.

 

O candidato é o Miguel, mas o Francisco também aparece para lembrar ao povo anónimo e ignaro que estes somos nós.