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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| … por falar em Manuela Moura Guedes (*)

por josé simões, em 04.09.09

 

 

 

Agora que já enterraram o Michael Jackson só fica a faltar o Lenine.

 

(*)

 

(Imagem Henri Robin and a Specter, 1863)

 

 

 

 

|| Sign of the times

por josé simões, em 30.06.09

 

 

 

Sou de dois tempos aparentemente diferentes mas que na sua essência são um só.

O tempo em que Michael Jackson era preto e o tempo de Rihanna ter aparecido branca.

 

 

 

 

|| Fim-de-semana

por josé simões, em 28.06.09

 

 

 

Este fim-de-semana foi assim.

 

Billie JeanMichael Jackson

 

(7” vinyl)

 

 

 

|| O futuro incerto dos órfãos

por josé simões, em 27.06.09

 

 

 

Também fico extremamente preocupado. Ocorre-me o Refúgio Aboim Ascenção

 

(Imagem fanada no Chicago Tribune)

 

 

 

|| In Memoriam

por josé simões, em 25.06.09

 

 

 

Michael Jackson

 

(1958 – 2009)

 

Recupero um post antigo onde se conta a estória do meu primeiro e único disco do Rei da Pop, um Thriller em vinyl e novinho "a estrear".

 

 .

 

 

|| Michael Jackson para chinês ver

por josé simões, em 25.03.09

 

Segundo o Público de Espanha há duas coisas tipicamente chinesas: a obsessão por cremes hidratantes e branqueadores da pele, e a ligeireza com que usam na publicidade a imagem das celebridades sem a sua permissão.

 

Este anúncio é uma espécie de dois em um. Uma pérola.

 

Das memórias dos outros

por josé simões, em 04.09.08

 

Vai um gajo a chegar a casa (agora por falar nisso, tenho de corrigir esta coisa de começar os post por “gajo”); como ia dizer, vai um gajo a chegar a casa e, ao sair do autocarro depara-se com para aí meia centena de vinilos, encostadinhos ao contentor do lixo, como se estivessem arrumados na sala, de encontro à parede, ou a uma coluna JBL das antigas, daquelas com quase metro e meio de altura. Capas bem estimadinhas.

 

Eh pá… o q’ é isto?!”. E fica ali de cócoras, um sem abrigo da música, a vasculhar de encontro ao contentor; a passá-los um a um entre os dedos.

Polystar, Super Êxitos, Frank Purcel… “foda-se! quem é que compra estas merdas e ainda por cima as tinha tão bem estimadas?”… Top +, Richard Clayderman, colectâneas do Readear’s, Fauto Papetti… “Eh pá!!! Um Thriller!”; novinho em folha, acabadinho de sair da loja! Ainda cheira!

 

De cócoras. Embasbacado com o achado.

Passa-lhe uma velhota pelas costas e larga: “Ai menino! Não mexa nessas porcarias que isso já não se usa!

Já não se usa!”: mexer “nas porcarias”, o vinyl, ou o Michael Jackson?! Vai ser a dúvida que vai carregar até ao fim dos dias da sua vida, no dia em que adquiriu o seu primeiro Michael Jackson.

 

Que género de pessoa vai ao contentor despejar as suas memórias, e as deixa limpas arrumadas e alinhadas de modo a serem utilizadas por outros?

 

(Ele há gostos musicais que nem Edwin Gordon, por mais voltas que lhe dê, consegue explicar. Frank Purcel, Richard Clayderman, Michael Jackson. Foda-se!!!)