Sign O' The Times, CCLVIX
Sign O' The Times, Capítulo CCLVIII
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Sign O' The Times, Capítulo CCLVIII
Sign O' The Times, Capítulo CCV
Sign O' The Times, Capítulo CLXXXIV
Sign O' The Times, Capítulo CLXXXII
Sign O' The Times, Capítulo CLXXXI
Sign O' The Times, Capítulo CXVI
Sign O' The Times, Capítulo CVI
Sign O' The Times, Capítulo LXXXVII
Era Sérgio Monteiro secretário de Estado dos Transportes no Governo da direita radical, o do mui famoso "fazer mais com menos", e, por orientação da tutela, o Metro de Lisboa aumentou os tempos de espera entre circulações, reduziu as composições, desactivou o sistema de travagem de emergência e os sprinklers - sistema de combate ao fogo nas carruagens em caso de incêndio.
Era Sérgio Monteiro secretário de Estado dos Transportes no Governo da direita radical e Teresa Leal Coelho, deputada do PSD, ia para a Assembleia da República de topo de gama com estacionamento privativo onde se sentava na bancada parlamentar do PSD, o partido maioritário da coligação de suporte, ao lado do CDS.
[Vídeo]
Imaginemos um operador privado a construir 20 - vinte - 20 estações de metropolitano. Imaginemos. E é por isso que devem ser os contribuintes a pagá-las, via investimento do Estado. O CDS nunca se engana no alvo nem em a quem servir e Assunção Cristas consegue ver muito mais além, ter "rasgo, horizonte e ambição" e, apesar de por vezes parecer básica de raciocínio, anda sempre várias jogadas à frente, qual jogador de xadrez. Como diria Paulo Portas, os centristas-populares são muito bons a gastar o dinheiro dos outros em "obras faraónicas".
Do partido que queria privatizar o Metro de Lisboa:
[Imagem]
Governar para a turba. Talvez agora percebam para que serve, entre outras, uma União Europeia.
Não sei o que é mais surpreendente, se o haver pessoas com [falta de] carácter suficiente ao ponto de verem o seu nome associado ao de Pires de Lima para se fazerem passar por representantes do ministro da Economia, se as pessoas terem já assimilado que representando de Pires de Lima podem retirar vantagens económicas e benefícios vários das privatizações.
[Miguel Pires da Silva e imagem]
[Daqui]
A capa da Metro, Brasil
Enquanto o pessoal está entretido com duas velhas que viajam de borla entre os Prazeres e a Graça e mais um velho com artroses que poupa €10 na reforma por cortar o cabelo de borla, não repara nos administradores e gestores com o curso tirado na Universidade do Cartão do Partido que negociaram e assinaram as “regalias” reservando para si a fatia de leão: ordenados superiores ao ordenado de ministro, carro topo de gama, telemóvel última geração com chamadas ilimitadas, cartão de crédito, e bónus de gestão no final do ano apesar da empresa não ter apresentado resultados. Acho que não me esqueci de nada.
[Imagem de autor desconhecido]