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O Natal da Meo tem uma mulher preta com a filha [divorciada, mãe solteira?] e uma rapariga com trissomia 21, num contexto de família maioritariamente branca com um velho à cabeceira da mesa. A pouco e pouco vamos ficando uma série 'amaricana'.
[Link na imagem]
Após 24 anos como cliente, 17 na PT [Portugal Telecom] e 7 na MEO, rescindo contrato com a empresa, por razões que não vêm agora ao caso e que talvez mereçam tratamento num próximo post. Sou informado duas vezes, uma ao balcão da loja de Setúbal, outra por uma senhora do número de apoio ao cliente, de que devia aguardar uma factura única com o valor das mensalidades em dívida até à data da rescisão do contrato. No dia 3 de Julho recebo carta de advogada da empresa [na foto] a insinuar acção judicial caso não pague a minha dívida para com a MEO até ao dia seguinte, 4 de Julho. Segue participação para o Provedor do Cliente.
Esta era a pergunta a que na anedota “o outro” respondia: “ou o quê!” (*)
Aqui no princípio do Verão, a minha filha que meteu na cabeça que iria ganhar umas coroas nas férias, resolveu responder a um anúncio para um Call Center do MEO. 350 – trezentos e cinquenta – 350 euros por mês, quatro horas por dia, se… conseguisse angariar 10 clientes! Se não angariasse nenhum; um; cinco; ou qualquer número abaixo de dez, recebia nada. Acima de dez, eram mais 50 euros por cada angariação.
Foi terminantemente proibida por mim e pela mãe, de ser explorada, perdão, de ganhar umas coroas nas férias.
(*) Voltando ao início do post: “…Mas estão a gozar com o pagode; ou o quê?!”