||| Quem não se dá ao respeito não pode ser respeitado, vox pop
por josé simões, em 26.01.16
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||| Intervalo técnico
por josé simões, em 27.01.15
Já passou tanto tempo desde que Tony Blair quis dar um rosto humano ao neoliberalismo de Margareth Thatcher e desde o dia em que Gerhard Schröder ocupou a cadeira de chancheler da Alemanha e abriu, na Europa continental, as hostilidades contra o mundo do trabalho e o Estado social, pomposamente baptizadas de "reformas", que as pessoas já se esqueceram do que é a social-democracia, do que é ser social-democrata e que tudo agora é extremismo, é esquerda radical, perigosa, quase a roçar o terrorismo. Graças aos mercados a Deus que temos Matteo Renzi para esconjurar Alexis Tsipras e exorcizar os desvios à ideologia do pensamento único.
||| Depois não digam que não foram avisados
por josé simões, em 22.11.14
A capa da IL magazine
||| Cada macaco no seu galho
por josé simões, em 04.07.14
Ou uma coisa muito bonita que dantes havia e que era o poder económico subordinado ao poder político.
"O Bundesbank não tem como sua tarefa participar no debate político italiano. Da mesma maneira que eu não falo sobre o Sparkassen ou os Landesbanken"
"A Europa pertence aos seus cidadãos, não aos banqueiros, sejam eles alemães ou italianos"
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||| Mais do mesmo
por josé simões, em 09.12.13
Ou como um esclarecedor parágrafo deita tudo a perder:
Não perceber as causas do processo de falência do socialismo e da social-democracia e porque é que a Europa, sem verdadeiras alternativas credíveis, vai caminhando alegremente para a desagregação e insignificância.
Vamos coleccionando nomes, François Hollande, Peer Steinbrucker, Matteo Renzi, Martin Schulz [?] …
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