"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
O porco na chafurda, curiosamente com os mesmos movimentos de mãos de Trump, ofendido por Marisa Matias lhe ter chamado cobarde e vigarista, exactamente um dia depois de ter chamado a Marcelo Rebelo de Sousa o "Presidente dos bandidos". O porco na chafurda, nunca interrompido por Clara de Sousa, constantemente a interromper Marisa Matias com a complacência de Clara de Sousa. Clara de Sousa, pivot do grupo de comunicação social - Grupo Impresa, neste momento "Enemy of the people".
O porco na chafurda, alimentado por Clara de Sousa no amigável Ana Gomes vs. Marisa Matias, quando ambas estavam prestes a concordar que as duas candidaturas podiam muito bem ser uma, assim do nada e a completo despropósito, a introduzir o Ventas do Chaga no debate. "Então o quer pensa? Então o que acha? Então o que..?".
O porco na chafurda, a levar uma lição de ética e humanidade dada por um calceteiro que o obrigou várias vezes a engolir em seco enquanto passava a mão pelo colarinho apertado pela gravata [as imagens estão lá para o comprovar], com Carlos Daniel a não perceber nada de nada da alegoria das pedras de várias cores trazidas pelo mar e ainda mais uma referência a Peniche, deve ser por causa do surf, Carlinhos tenrinho, que nem sequer sabes o valor do RSI caso contrário tinha-te ocorrido perguntar como é que alguém que o recebe consegue passar os dias inteiros do mês no café a beber cerveja, ou se calhar não perguntavas.
Quando preto, que trabalha sempre no lixo, aparece no cartaz da candidatura presidencial de Marisa Matias, ganha visibilidade dentro da farda por acaso, por descuido ou de propósito?
Por causa de Marisa Matias se ter reclamado da social-democracia vai grande rebuliço, indignação, revolta, galhofa, um cocktail de mixed feelings nas "redes", por parte de apóstolos e escudeiros do partido que só tem "social-democrata" no nome por antecipação à dissidência Sousa Franco, Magalhães Mota e Sérvulo Correia que ameaçava abarbatar-se com a DOC [Denominação de Origem Controlada] e que sem urticárias nem anti-histamínicos se senta na bancada do Partido Popular Europeu ao lado de Viktor Orbán.
Sá Carneiro era um social-democrata que se inscreveu no partido único de uma ditadura fascista para mudar o regime por dentro rumo à social-democracia, modelo corporativo.