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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O argumento dos argumentos

por josé simões, em 01.09.17

 

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É nos dias que correm o argumento dos argumentos invocado pela direita radical quando não tem argumento: a liberdade de expressão contra a censura e o silêncio.

 

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Circo de sombras

por josé simões, em 20.04.17

 

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O criador e a criatura, sentados à mesma mesa, matam despedem a criação:

 

O ex-dirigente do PSD Miguel Relvas apontou hoje Luís Montenegro como "um dos rostos do futuro do PSD", e aconselhou o partido a "virar a página" e ultrapassar o facto de "ter ganho as eleições e estar na oposição".

 

Miguel Relvas, antigo número dois do actual líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, foi uma das presenças no almoço do International Club of Portugal [...] sentado na mesa de honra tal como o vice-presidente do partido Marco António Costa.

 

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Exactamente

por josé simões, em 05.01.17

 

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Marco António Costa faz uma breve sinopse de como foi a sua ascensão dentro do PSD, do seu percurso político e enquanto autarca e governante, de como funciona o PSD quando é poder.


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Credibilidade e boas contas

por josé simões, em 26.10.16

 

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Marco António é o novo número dois de Passos Coelho (outra vez)


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||| Não ter a puta da vergonha na cara é isto

por josé simões, em 01.02.16

 

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Marco António Costa, da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia recordista do endividamento autárquico, a falar em "um documento completamente morto na sua credibilidade técnica e política";
Marco António Costa do "Ou há eleições no país, ou há eleições no PSD" a falar em "conquista do poder a todo o custo";
Marco António Costa da "ida ao pote" a falar em "factor de desconfiança" e em "factor de instabilidade na vida dos portugueses";
Marco António Costa do aumento dos gestores públicos, sem qualificações para tal, em mais de 150% a falar que "serão os portugueses a pagar esta brincadeira de mau gosto";
Marco António Costa do falhanço das previsões e do aumento da dívida pública em 5,3 mil milhões de euros face a 2014 a falar nas "responsabilidades que terão de ser assumidas para manter o equilíbrio orçamental".


E, quando já todos pensávamos que estes bonecos de banda-desenhada iam desaparecer para longe e para todo o sempre, eis que regressam com cara de pau e "sentido de "Estado" escondido atrás da gravata e do título de doutor e "social-democracia sempre!".


Não ter a puta da vergonha na cara é isto.


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||| O polícia sinaleiro das trajéctorias politico-partidárias

por josé simões, em 26.10.15

 

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Marcantónio, depois de toda a campanha eleitoral passada de baixa médica [ou de férias de Outono] e sem que ninguém desse por ele ou lhe pusesse a vista em cima, voltou ao que sempre foi e ao que melhor sabe fazer – insultar os adversários com retórica retorcida e cheia de floreados, agora fardado de polícia sinaleiro dos lados certos da história, a avisar o PS sem saber usar o pretérito perfeito, que "o PS tem sempre a oportunidade para corrigir a trajectória errada que está a fazer relativamente à história"; O Educador. A comunicação social do pensamento único dominante repete ad nauseam que é uma manifestação de abertura para que o diálogo entre os socialistas e a coligação seja retomado.


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||| E ainda gozam com o pagode

por josé simões, em 17.10.15

 

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Meter Marco António Costa a falar em «"transparência e veracidade" das contas públicas».


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||| E no fim bateram todos muitas palmas [Capítulo II]

por josé simões, em 25.08.15

 

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Marco António Costa, vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia a pares com Luís Filipe Menezes numa administração autárquica "de excelência" e zeladora do erário público e do dinheiro dos munícipes, na Universidade [cof, cof] de Verão do PSD a falar em contos de crianças que terminam em resgates.


Era mais, muito mais, honesto terem convidado o Companhia do Batatinha para discursar.


E no fim bateram todos muitas palmas [Capítulo I]


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||| Saltitando levemente de nenúfar em nenúfar

por josé simões, em 04.08.15

 

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Marco António Costa continua a andar por aí. De costas direitas. Cheio de "sentido de Estado". A pregar moral aos outros, a todos os outros.


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||| «Ninguém ousa chamar os bandidos pelos nomes»

por josé simões, em 19.07.15

 

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«Em causa negociatas, tentativas de branqueamento e enriquecimento ilícito e figuras públicas, políticos, estruturas partidárias, altos funcionários do Estado e firmas privadas. É esta a índole dos envolvidos. São Pedro da Cova, crime ambiental, corrupção, branqueamento, fraude fiscal e tráfico de influências que já duram há quase 20 anos. Crimes que continuam por investigar. Cavaco Silva, Durão Barroso, Valentim Loureiro, Nuno Melo, Assunção Cristas e Marco António Costa são as personalidades que, directa ou indirectamente, estão ligadas a esta sucessão de acontecimentos.


O processo-crime para apurar estas suspeitas foi arquivado»


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||| Não ter a puta da vergonha na cara é isto

por josé simões, em 25.06.15

 

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Quando o senhor voltar a aparecer nas televisões a largar bitaites sobre tudo o que respira na vida política portuguesa e a apelar à responsabilidade e ao sentido de Estado e às contas certas e à nossa imagem no exterior e à sustentabilidade do Estado social e à credibilidade e ao sacrifício dos portugueses e ainda mais as contas certas e Portugal na bancarota e o não haver dinheiro para pagar salários e pensões e a liderança do PSD contra a irresponsabilidade criminosa dos socialistas, lembrem-se disto:


«[...] uma das operações ruinosas: a transferência da posição da autarquia para a Águas de Gaia no contrato celebrado com o consórcio SUMA, liderado pela Mota Engil. O negócio revelou-se prejudicial para a empresa municipal e o erário público.»


«O documento, que entretanto já terá sido enviado aos visados para contraditório, é sobretudo cáustico em relação à forma como a cidade de Gaia foi gerida pela coligação PSD/CDS. Segundo o TC, que emitiu "um juízo desfavorável" sobre a situação financeira e patrimonial de Gaia, a totalidade dos passivos financeiros do município superava, em 2012, os 278 milhões de euros. A autarquia tinha ido muito "para além da sua capacidade financeira" em todo o período analisado, arriscando a rutura.»


«Um dos exemplos do descalabro detetado pela equipa de auditores é o facto de, entre 2008 e 2012, o executivo camarário ter assumido, no global, mais de 450 milhões de euros de "despesas sem cobertura". Da "gestão pouco prudente" a violações sistemáticas da lei, a fotografia tirada pelo TC mostra uma autarquia onde imperou a "falta de sinceridade, transparência e fiabilidade na previsão de receitas", a "falta de racionalidade e prudência na efetivação dos gastos" e a "falta de cumprimento atempado dos compromissos assumidos, acumulando dívidas a fornecedores".»


«Para obter "liquidez imediata", a coligação PSD/CDS socorreu-se de todos os meios: transações fictícias, concessões a privados em prejuízo do erário público, criação de um fundo imobiliário que gerou "riscos adicionais" para as finanças da autarquia, "operações bancárias complexas" que oneraram ainda mais a edilidade e instrumentalização de empresas municipais para contrair empréstimos vedados por lei. Num caso, transformaram-se dívidas em ativos, contrariando assim "a mais elementar lógica económica, financeira e contabilística".»


«Ainda segundo o TC, a deficiente previsão orçamental nestes cinco anos de gestão por parte do executivo PSD/CDS levou o município "a incorrer em défices sucessivos", revelando uma "continuada ausência de sinceridade orçamental no cálculo da dotação previsional de receita, criando a ilusão de suficiência, estimulando a assunção de compromissos e aumentando as responsabilidades da autarquia sem a correspondente entrada de verbas".».


«Um dos "cancros" detetados pelo Tribunal de Contas na Câmara de Gaia, que iria minar ainda mais a fragilidade financeira da autarquia, começou bem lá atrás. Na verdade, entre 2006 e 2012, quatro empresas municipais (Águas de Gaia, Parque Biológico, Gaianima e Gaia Social) celebraram 13 contratos de permuta de taxa de juro (swaps) com três bancos, acumulando perdas superiores a 2,3 milhões de euros.»


«Segundo o TC, a maior parte dos contratos analisados revelou ter uma finalidade económica puramente "especulativa". Ou seja, "não foram concebidos ou desenhados para serem efetivos instrumentos financeiros de cobertura de risco", contrariando a justificação dada pelos decisores. Na prática, os responsáveis das referidas empresas municipais "atuaram como especuladores", expondo os recursos públicos "a novos riscos". Além disso, os diferentes conselhos de administração "não observaram os princípios básicos" do bom governo para o setor público, "designadamente em matéria de responsabilidade e transparência", tendo omitido informações acerca da contratação dos swaps e dos riscos inerentes aos mesmos. Resultado: "Todas as operações analisadas se revelaram tóxicas, dando lugar a avultadas perdas financeiras", espelhando assim uma "gestão imprudente de dinheiros públicos".»


«História desconhecida de Marco António Costa»

 

 

 

 

||| Viver acima das nossas possibilidades

por josé simões, em 07.06.15

 

 

 

O próximo passo da maioria é propor que na Constituição da República Portuguesa seja inscrito um limite máximo para o enriquecimento dos políticos.


Adenda: "990% em 7 anos" é, segundo os padrões de Teresa Leal Coelho, "justificado" ou "lícito"?


Adenda II: Está tudo explicado, era mal pago.

 

 

 

 

||| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 06.06.15

 

 

 

E deu como exemplo Vila Nova de Gaia, do presidente Luís Filipe Menezes, nomeado pelo PSD Conselheiro de Estado. E deu como exemplo Vila Nova de Gaia, do vice-presidente Marco António Costa, que aproveitou a vice-presidência para colonizar a câmara e as empresas municipais com boys e derivados? Não deu.


«Marco António Costa insiste com o PS no tecto constitucional para a dívida»


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||| Obrigado e boa noite [*]

por josé simões, em 28.04.15

 

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«PSD desafia PS a submeter o seu cenário à UTAO e Conselho de Finanças Públicas»


E cada um que tire as suas ilações quando o Governo, à nora, se põe no papel de oposição à oposição e quando a maioria PSD/ CDS-PP, sem argumentos, entrega a liderança do debate político e a marcação da agenda ao maior partido da oposição, o Partido Socialista.


[*] A UTAO fez-se para avaliar o Governo, não a oposição. Obrigado e boa noite.


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||| Os homenzinhos do sindicalismo responsável e com "sentido de Estado"

por josé simões, em 14.04.15

 

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Uma: "redução da taxa terá de ser discutida em sede de concertação"
Duas: "garantiu que a medida será construída em concertação social"
Três: "a redução da Taxa Social Única é uma medida para construir em concertação social e diálogo social"


Três vezes em três sítios diferentes, é capaz de ser mesmo verdade.
"Discutida" + "construída" + "concertação social". É aqui que entra a UGT, foi para isto que a UGT foi inventada. Os homenzinhos do sindicalismo responsável e com "sentido de Estado".


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