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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O sentimento de impunidade com estes gajos nos metem a mão no rabo

por josé simões, em 19.04.23

 

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O Pinho, doutor, o dos corninhos, em prisão domiciliária numa quinta maior que um estádio de futebol, para a RTP que o carcanhol do BES enquanto ministro era dinheiro que lhe era devido. Vamos lá fazer continhas que vou para ministro, é um milhão e meio que tenho a haver, acabei por receber só um milhão e duzentos mil, veja lá você, ele para a entrevistadora. Não sabia é que ia receber em suaves prestações de15 mil por mês, ainda por cima para uma conta no estrangeiro que eu [ele] não mexia. Uns anos depois foi à conta e é pá, o que é isto, que dinheiro é este?! , isto não pode ser, ainda acabo com a justiça à perna, como acabou por acontecer. Nós, a imensa maioria dos portugueses, com uma ou duas contas no banco, se nos tirarem ou depositarem um eurito que seja damos logo pela coisa. Agora 15 mil. Todos os meses. Durante um ano e tal. Estava a tratar da economia do país, não tinha cabeça para outra coisa. O sentimento de impunidade com estes gajos, doutores gajos, nos metem a mão no rabo.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

||| Foi o Estado, dizem eles

por josé simões, em 27.04.15

 

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A notícia é que «Ex-responsável pela imagem de Passos Coelho e ex-adjunto do Governo intervieram na negociação de um contrato que está a ser investigado pelo Ministério Público. Um tornou-se sócio da Salvador Caetano, o outro foi contratado por esta empresa». São todos do PSD no Governo da maioria PSD/ CDS-PP e saltitam alegremente de nenúfar em nenúfar entre o Governo e a empresa e a empresa e o Governo depois do activismo para que o chefe tivesse chegado a chefe do Governo, mas o negócio foi entre "o Estado e Salvador Caetano".


[Imagem]