"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Paulo Rangel e Nuno Melo apoiam para presidente da Comissão Europeia, Manfred Weber, o homem que pediu sanções para Portugal quando timidamente começávamos a sair da crise.
O 'coração das trevas' – de Paulo Rangel e Nuno Melo, pede mão pesada contra o Portugal da 'Geringonça' – uma deriva syrizica disfarçada de "A Europa connosco" do PS, por não ter cumprido as metas do défice do Portugal à Frente – de Paulo Rangel e Nuno Melo, atarefado com o maquilhar das contas e com esconder os bancos por causa da saída limpa, e exemplar, do resgate da troika.
O Portugal à Frente, à frente de Portugal, na altura, e atrás de Paulo Rangel e de Nuno Melo na campanha para o Parlamento Europeu pelo 'coração das trevas', já veio em seu [deles próprios] socorro, para salvar Portugal das sanções do 'coração das trevas' de Paulo Rangel e Nuno Melo. Socorro disfarçado de "sentido de Estado" e de "socorro a Portugal" e por "respeito aos sacrifícios dos portugueses", como as sanções não vão acontecer, no fim ainda fazem um figurão perante a opinião pública, intoxicada pelos media do pensamento único dominante – foi por causa deles, dos syrizicos geringonços e o coise, que o Portugal da 'Geringonça' esteve em riscos de levar com as sanções do 'coração das trevas' em cima por, em dois meses de Governo, não ter cumprido as metas do défice do Portugal à Frente em quatro anos e 10 meses e bancos escondidos debaixo do tapete da cumplicidade do Banco de Portugal e da Europa do 'coração das trevas' de Paulo Rangel e Nuno Melo.