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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Sorriso amarelo

por josé simões, em 03.11.13

 

 

 

É o que me vem à cara ao ler a indignação do mordomo das Lajes «com o "assassínio bárbaro" de dois jornalistas franceses no Mali».

 

 

 

 

 

 

 

|| Choque e Pavor

por josé simões, em 23.01.13

 

 

 

Nem vou referir o "haka" da equipa de rugby neo-zelandesa antes dos jogos, mais as tatuagens maori dos intérpretes, vou ficar pelo tempo do Vitória de Setúbal de Malcolm Allison e Roger Spry, com os jogadores a entrar em campo com pinturas guerreiras na cara e nos "papos" dos olhos, os índios de Allison, como ficaram então conhecidos. O Vitória de Setúbal ganhava, goleava, e subiu de divisão a jogar "futebol britânico", uma heresia, em território do futebol rendilhado e do afro-brasileiro, dos 20 dribles dentro de uma cabine telefónica.

 

As guerras também se fazem disto, do factor psicológico, principalmente em terrenos remotos dominados pelo animismo e pela superstição. O resto, o resto é conversa de ocidental com a barriga cheia, de pantufas no sofá com o comando da televisão na mão, e com a tropa de elite e profissional a zelar pelo seu bem estar e qualidade de vida num qualquer canto do planeta.