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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Os camaradas do PSD

por josé simões, em 24.09.18

 

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O camarada Mário David, acusado de nepotismo, tráfico e influências e lavagem de dinheiro, coisa que nunca chegou ás primeiras páginas do Correio da Manha nem à abertura dos telejornais em Portugal, por causa dos media subjugados à agenda do Bloco de Esquerda, com diz a direita radical, “agora que eu [ele] não tinha muito que fazer" foi ajudar, "pro bono", o proto-fascista Viktor Orbán, que se senta , de fato e gravata, ao lado de Paulo Rangel e de Nuno Melo na bancada parlamentar do Partido Popular Europeu no Parlamento Europeu. "É uma hipocrisia", diz o camarada Mário David, conselheiro do camarada popular europeu Viktor Orbán. O que não deixa de ser verdade, já que o camarada Viktor Orbán se limita a dizer em público, para quem o quiser ouvir, o que os populares europeus só se atrevem a pensar em privado.

 

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||| Hoje era um bom dia no “Jornal das 9” da SIC Notícias, entrevistado por Mário Crespo

por josé simões, em 14.06.15

 

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«El hombre detrás de los negocios-fiasco de los portugueses en Colombia

 

El eurodiputado Mario David aprovechó el TLC para beneficiar socios suyos y a su hijo, con el apoyo del gobierno Santos. La hermana de la canciller terminó de gerente de uno de las firmas lusitanas»


«Conflicto de intereses. Tráfico de influencias. Lavado de dinero»


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|| O PSD e a opção “block”

por josé simões, em 19.02.10

 

 

 

Depois dos apoiantes de Pedro Passos Coelho, o director de campanha de Paulo Rangel.

 

Ah e tal a Democracia e a liberdade de expressão e a censura e a asfixia e tal…

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

|| O idiota útil que dá (o corpo) a cara

por josé simões, em 20.10.09

 

 

 

Martim Moniz ficou para a História de Lisboa e de Portugal como o herói que se sacrificou morrendo entalado no portão do castelo de S. Jorge para impedir que o mesmo fosse fechado e assim possibilitar que D. Afonso Henriques e os Cruzados tomassem a cidade aos mouros. A verdade é outra: é que Martim Moniz era o que ia à frente e foi empurrado pela turba. No PSD e no que toca a coisas das letras em particular e das artes em geral há sempre um Martim Moniz que é empurrado para morrer na aduela do portão. Foi assim com Sousa Lara, o ajudante de Santana Lopes no Governo de Cavaco Silva – também falou em nome individual, e foi assim na Assembleia Municipal de Mafra – o PSD nacional também não teve nada a ver com o caso.

 

(Imagem de autor desconhecido)