"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
O camarada Mário David, acusado de nepotismo, tráfico e influências e lavagem de dinheiro, coisa que nunca chegou ás primeiras páginas do Correio da Manha nem à abertura dos telejornais em Portugal, por causa dos media subjugados à agenda do Bloco de Esquerda, com diz a direita radical, “agora que eu [ele] não tinha muito que fazer" foi ajudar, "pro bono", o proto-fascista Viktor Orbán, que se senta , de fato e gravata, ao lado de Paulo Rangel e de Nuno Melo na bancada parlamentar do Partido Popular Europeu no Parlamento Europeu. "É uma hipocrisia", diz o camarada Mário David, conselheiro do camarada popular europeu Viktor Orbán. O que não deixa de ser verdade, já que o camarada Viktor Orbán se limita a dizer em público, para quem o quiser ouvir, o que os populares europeus só se atrevem a pensar em privado.
«El hombre detrás de los negocios-fiasco de los portugueses en Colombia
El eurodiputado Mario David aprovechó el TLC para beneficiar socios suyos y a su hijo, con el apoyo del gobierno Santos. La hermana de la canciller terminó de gerente de uno de las firmas lusitanas»
Martim Moniz ficou para a História de Lisboa e de Portugal como o herói que se sacrificou morrendo entalado no portão do castelo de S. Jorge para impedir que o mesmo fosse fechado e assim possibilitar que D. Afonso Henriques e os Cruzados tomassem a cidade aos mouros. A verdade é outra: é que Martim Moniz era o que ia à frente e foi empurrado pela turba. No PSD e no que toca a coisas das letras em particular e das artes em geral há sempre um Martim Moniz que é empurrado para morrer na aduela do portão. Foi assim com Sousa Lara, o ajudante de Santana Lopes no Governo de Cavaco Silva – também falou em nome individual, e foi assim na Assembleia Municipal de Mafra – o PSD nacional também não teve nada a ver com o caso.