|||Angola é nossa [ou pelo menos ainda podia ser]
Vivemos num país livre e numa democracia, pelo menos na forma, e cada um é livre de dizer e de escrever as barbaridades que lhe aprouver e, os mais inteligentes de entre os bárbaros, até o fazem a coberto do chamado "sentido de humor" como precaução e para evitar cair no ridículo, mas há sempre rabos que ficam de fora, não é defeito é feitio, como diz o povo, "é a raça deles", e se não é com vinagre que se apanham moscas podemos sempre seguir-lhes o rasto pelas cagadelas deixadas na superfícies das coisas: 40 anos depois do 25 de Abril a direita herdeira de Salazar e do Estado Novo do Minho a Timor continua ressabiada com a descolonização e com a entrega do Ultramar aos turras e aos comunas: "Ministro da Defesa e do fim do Ultramar", a sério?!
"Adeus Guiné tenho já o dever cumprido, não estou arreprendido, de por ti lutar. Adeus Guiné serás sempre Portugal".
Amor de Mãe.
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