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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Punk's Not Dead, a minha cena com a Amália

por josé simões, em 23.07.20

 

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A minha cena com a Amália Rodrigues passa-se em Málaga em 1980, na ressaca do punk. Remain in Ligth - Talking Heads, Boy - U2, Sandinista - The Clash, B-52s, The Feelies, Devo, Dexys Midnigth Runners, blah-blah-blah, botas da tropa, blusão de cabedal e cabelo à Sid Vicious. Depois de uma noite dura, com uma passagem pelo mítico Pipers em Torremolinos, às sete da manhã numa rua do El Palo, chovia que Deus a dava e de uma janela saía em alto som para a rua toda o Barco Negro. "São loucas! São loucas!". E eu, todo encharcado até aos ossos, no meio da rua, parado de boca aberta a olhar para cima. Ainda hoje fico com "pele de galinha".

 

 

 

 

|| Ver mais à frente

por josé simões, em 13.03.13

 

 

 

Jorge Jesus, mais do que futebol, conhece como ninguém, e aqui tiro-lhe o chapéu, a sua própria loucura [os seus fantasmas?], motivada pela sua insegurança nos momentos chave dos jogos decisivos, a doer, quando lhe dá para inventar jogadores e linhas, em futebolês, killer instinct, ou a falta dele. Está explicada a teoria do primeiro a sair. Falta explicar porque é que à assertividade do diagnóstico não corresponde igual assertividade na terapia.

 

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