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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Da democracia em Angola

por josé simões, em 12.07.17

 

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O Estado de direito, a separação de poderes, a independência da Comissão Nacional de Eleições ou, como diz o outro, o MPLA, o "partido irmão".

 

[Via]

 

 

 

 

Filhos das ditaduras

por josé simões, em 14.12.16

 

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Sintomático que seja a filha de um ex-ministro do Ultramar da ditadura de Salazar, na casa da democracia, perante o silêncio das bancadas dos partidos donos da dita – os irmãos de sangue e os outros, os irmãos do "sentido de Estado", a fazer a denúncia da ditadura cleptocrática e corrupta angolana, dos que lutaram pela liberdade e independência, contra o colonialismo do Estado Novo, agora elite opressora do seu próprio povo.


[Imagem]

 

 

 

 

||| Angola é nossa

por josé simões, em 31.03.16

 

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Angola é nossa, os herdeiros de Salazar estão vivos e de boa saúde, e princípios mais salazarentos do que estes não há:


"com certeza, que 99% da população angolana não está interessada” na sentença dos activistas acusados de preparar uma rebelião no país"


"a comunidade internacional não são 26 pessoas que se reúnem no Rossio para gritar ‘Liberdade já’"


"não há-de ser uma comunicação de um grupo de embaixadores da União Europeia que vai mudar a imagem do país, que vai fazer com que o país deixe de ser o que é"


[Angola É Nossa, Coro e Orquestra da FNAT, A Voz do Dono, vinyl 7" 45 RPM]

 

 

 

 

||| Pilatos depois da Páscoa

por josé simões, em 30.03.16

 

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"Confiamos que à luz da legislação aplicável, que é a legislação angolana, o processo seja agora tramitado de forma a que os direitos humanos sejam respeitados, e entendemos que um dos direitos humanos é o direito da oposição por meios pacíficos às autoridades constituídas em qualquer momento"

 

 

 

 

||| Uma associação de malfeitores

por josé simões, em 28.03.16

 

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Uma associação de malfeitores, que está à frente dos destinos de Angola há quase tanto tempo quanto o tempo que durou a guerra de libertação do colonialismo português, condenou, num julgamento político, 17 concidadãos a uma pena de prisão pelo crime de ousarem pensar pela sua própria cabeça e de o dizerem e partilharem com outros seus semelhantes. O que já foi um movimento de luta contra a opressão e a injustiça – o MPLA, transformado naquilo contra o que sempre lutou e que esteve na génese da sua criação.


[Imagem]

 

 

 

 

||| Neocolonialismo

por josé simões, em 26.10.15

 

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Neocolonialismo: Quando o herói da luta contra a opressão colonial e pela independência se torna ele próprio no algoz dos seus compatriotas de forma ainda mais violenta e cruel que a ex-potência colonial que invoca para justificar a opressão que exerce sobre o seu próprio povo.


"Eles acham que Angola até hoje é escravo, que nós somos escravos de Portugal (...) não podemos ser ouvidos e que Portugal é que manda, que Portugal é que diz e que Portugal é que faz. Os portugueses têm que saber que Angola é um Estado soberano"


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||| Um canalha. Um sabujo

por josé simões, em 20.10.15

 

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Eu sou pela liberdade de expressão, mas...
Eu sou pela liberdade de manifestação, mas...
Eu sou pela liberdade de reunião, mas...

Eu sou pela liberdade de associação, mas...
Eu sou pelos direitos humanos, mas...
Eu até sofro pelos que sofrem por causa dos actos irresponsáveis e irreflectidos dos outros.


Mas, mas, mas. Um canalha. Um Sabujo.


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||| Luaty Beirão, Angola 2015

por josé simões, em 19.10.15

 

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Não, Angola prisão não é no Louisiana.


[Imagens de André Carrilho]

 

 

 

 

 

||| "Haja pudor e decência"

por josé simões, em 13.10.15

 

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«Haja pudor e decência», pediu Portas, criticando os que, este domingo, vão receber o presidente de Angola como se fosse um democrata, [...] e não dirigisse um país onde os dirigentes gozam de opulência, luxo e riqueza enquanto o povo está entregue à fome e à miséria».


«O líder do CDS-PP frisou ainda que Portugal deve estar na Europa de uma forma moderada, [...] e quanto a África isenção e trabalho pela paz e, nunca por nunca, subserviência seja a quem for».

 

 


[Concentração de apoio a luso-angolano detido agendado para quarta-feira]