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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Tabuada Escolar

por josé simões, em 10.12.24

 

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Diz que o Novo Banco deverá entregar 345 milhões ao "Estado", eufemismo para "contribuinte". Depois desta odisseia toda de injecções de dinheiro do contribuinte num banco que não ia custar a ponta de um chavelho ao contribuinte, um exercício simples de fazer era ir a um balcão do dito Novo Banco, pedir um empréstimo  e prometer devolver 10% daqui a sete anos. E devemos dar-nos por felizes já que o acordo de capitalização ficou  485 milhões de euros abaixo do montante máximo previsto no contrato. Uns gajos porreiros, nem gastaram todo o dinheiro a que tinham direito e até já podem distribuir dividendos. A questão que se coloca é se isto é aproveitar a nossa lendária falta de jeito para a matemática, como todos os índices anualmente mostram, ou se é simplesmente a gozar com o cidadão.

 

 

 

 

Mister Magoo

por josé simões, em 30.07.20

 

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Por uma ironia do destino sabemos do arraso do Tribunal de Contas ao papel de Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, na gestão dos casos Banif e BES, "supervisor a decidir resolução de supervisionados revela conflito de interesses que lesa contribuintes" e "falta de independência", poucos dias depois de Mário Centeno, ex ministro das Finanças que geriu todo o processo Novo Banco, ter sido noneado para ocupar a cadeira de governador do banco central e gerir o caso dos milhões de euros do contribuinte à disposição do fundo Lone Star. Tempo de ouvir o Benny Hill Theme.  

 

 

 

 

Normalidade democrática

por josé simões, em 31.03.17

 

A bull shark that was found in a puddle south of T

 

 

O Banco de Portugal [já] gastou 25 - vinte e cinco - 25 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes em assessoria para descobrir a solução para o imbróglio BES/ Novo Banco que consiste em o Estado injectar 4 000 000 000 000 - quatro mil milhões - 4 000 000 000 000 de euros do dinheiro do contribuinte no banco para o dar de mão beijada e sem direito de voto a um fundo "abutre".

 

Não há dinheiro para nada e ainda há a "sustentabilidade da Segurança Social" e o aumento da idade da reforma.

 

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