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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

In Memoriam

por josé simões, em 25.08.24

 

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Hettie Jones

 

1934 - 2024

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 01.05.24

 

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Paul Auster

 

1947 - 2024

 

 

 

 

Antes e depois

por josé simões, em 08.01.24

 

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These Before and After Photos Show the Effects of War on Soldiers

 

 

 

 

Viagens na minha terra

por josé simões, em 30.08.23

 

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No Fertagus de Setúbal para Roma-Areeiro à minha frente uma gaja de t-shirt preta, estampada com aquela famosa foto do Che tirada pelo Korda, ao lado, um gajo de t-shirt vermelha com uma cruz do pescoço ao umbigo e "Jesus Cristo" garrafal em Times New Roman branco. E isto deve querer dizer alguma coisa já que vou a terminar um livro há muito tempo adiado, O Pêndulo de Foucault do Umberto Eco.

 

[LInk na imagem]

 

 

 

 

Livros contra a barbárie

por josé simões, em 06.07.23

 

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Cartaz da Feira do Livro de Kyiv.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Wrapped Up In Books

por josé simões, em 03.01.23

 

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A Ukrainian Army soldier reading a book by the American historian Timothy Snyder - right in the trench at the frontlines of eastern Ukraine in Bakhmut, on January 2nd, 2023

 

[Título]

 

 

 

 

Conjugação do verbo Ler

por josé simões, em 25.11.21

 

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A bookshop owner repairs a book in Herat, Afghanistan, Monday, Nov. 22, 2021. AP Photo/ Petros Giannakouris.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Notable Book Covers of 2019

por josé simões, em 18.12.19

 

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               The Casual Optimist

 

 

 

 

Dia Mundial do Livro

por josé simões, em 23.04.18

 

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Um sítio onde apatece ler livros só pelo que vem na capa: The Casual Optimist.

 

 

 

 

A Single Book Disrupts the Foundation of a Brick Wall

por josé simões, em 14.02.18

 

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The Castle is a 2007 project by Mexican artist Jorge Méndez Blake that subtly examines the impact of a single outside force

 

 

 

 

Sem perguntar ao Estado qual o caminho a tomar

por josé simões, em 11.09.17

 

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"Setúbal Cidade Vermelha", de Albérico Afonso Costa, a ver se reencontro algumas memórias da minha adolescência, sendo que o subtítulo é mais, muito mais, importante que o título. "Sem perguntar ao Estado qual o caminho a tomar", exactamente o oposto do "menos Estado" que os pantomineiros do neoliberalismo apregoam nos dias que correm: a ditadura dos mercados sobre as pessoas e as democracias.

 

 

 

 

The Parthenon of Books

por josé simões, em 12.07.17

 

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Artist Uses 100,000 Banned Books To Build A Full-Size Parthenon At Historic Nazi Book Burning Site

 

 

 

 

Os órfãos

por josé simões, em 16.04.17

 

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Acabaram os salazaristas em 2017?

 

Não. Os "órfãos" do ditador que ainda sobrevivem, já todos fora de prazo, foram integrados na ordem social estabelecida pela Constituição política de 1976, como aconteceu com o ex-ministro José Hermano Saraiva, tornado estrela de televisão. São totalmente inofensivos. O que existe, e requer alguma atenção, são adeptos das novas formas de populismo, como Jaime Nogueira Pinto, que tentam abrir caminho à criação de uma formação política neosalazarista, atualizada ao estilo da Frente Nacional de Marine Le Pen. Não creio que venham a ter sucesso.

 

[Charles Maurras na imagem]

 

 

 

 

 

Tão ladrão é o que vai à horta como o que fica à porta, vox pop

por josé simões, em 18.09.16

 

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O autor é ele, não sou eu

 

 

 

 

A minha aventura homossexual com o General Custer

por josé simões, em 16.09.16

 

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"A minha aventura homossexual com o General Custer", dos Xutos, podia bem ser a banda sonora da futura auto-biografia do arquitecto que identifica homossexuais no elevador pelo modo como pisam o chão e a quem, convenientemente, os mortos enquanto vivos contaram as orientações e as preferências sexuais dos vivos, ainda vivos, que dos mortos para os vivos nem a tanto a Solnado se atreve.


Que o primeiro primeiro-ministro no exílio, a quem os vivos nunca contaram que era feio mentir, que as contribuições para a Segurança Social eram obrigatórias, seja cúmplice e colaborador em tamanha filha-da-putice diz mais sobre ele próprio que sobre o livro que vai apresentar, sobrem quem o escreveu ou sobre as fantabulásticas revelações que nele constam, a quem os mortos, ainda vivos, ou vivos antes de mortos, não comunicaram serem passíveis de procedimento criminal por parte dos visados, assim como nunca lhe tenham dito contado o valor do contado auferido enquanto porteiro – de "abrir portas", numa ONG inventada para sacar fundos comunitários.


[Imagem]

 

 

 

 

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