|| Livros e Parque Mayer
Esta é só mais uma das lamúrias que de há uns meses a esta parte inunda tudo o que é coluna de opinião desde os jornais aos blogues passando pelo Twitter. É o Parque Mayer da intelligentzia lisboeta. Quais artistas revisteiros à bolina e sem encontrar uma doca já desaparecida, desde as coristas aos fadistas e outros artistas terminados ou não em “istas” saudosos dos idos de glória e aplausos: não deixem morrer o Maria Vitória, não deixem morrer o Variedades, é um crime a destruição do Capitólio, “a Buchholz vai reabrir”. Give me a break!
É sina ou castigo andarmos sempre a cantar o Ó Tempo Volta Para Trás?
(Nunca pus os pés na livraria Buchholz, não sabia da existência duma livraria chamada Buchholz, nem para que lado ficava a livraria chamada Buchholz e nunca senti a falta de ir ver uma revista “à portuguesa” ao Parque Mayer)
(Imagem)
(Em stereo)