||| #facto
Se controlasse, a existência da 'lista VIP' nunca teria vindo a público:
[Imagem de William Lamson]
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Se controlasse, a existência da 'lista VIP' nunca teria vindo a público:
[Imagem de William Lamson]
O secretário de Estado? Apesar de não saber distinguir o técnico do político, deixá-lo estar porque é um zero à esquerda.
O Governo? Não esteve bem na comunicação com os portugueses de um problema que é burocrático, da máquina fiscal, dos serviços públicos em auto-gestão, ninguém tem mão neles.
A máquina fiscal? Desautorizou o Governo, que não sabe comunicar com os portugueses e o secretário de Estado, que é um zero à esquerda e que não sabe distinguir o técnico do político.
Cavaco não diria melhor. Com a atenuante de que Cavaco não vai ser o candidato da família área política do PSD a Presidente da República que Pedro Passos Coelho não quer circense.
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Mas é exactamente o contrário. A haver uma lista de contribuintes VIP [e se não há devia haver] e nela inscritos todos os nomes de titulares de cargos políticos, sem excepção, devia ser aberta, sem filtros ao escrutinio público, como forma de transparência, responsabilidade e credibilidade.
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Ontem o Público dava conta do embuste que é a escolha dos dirigentes do Estado por parte da Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública, segundo o método introduzido por Pedro Passos Coelho em 2012.
Hoje o Jornal de Negócios avança que o Governo «vai lançar com urgência um novo concurso para a direcção da Autoridade Tributária e Aduaneira. Com as demissões do director-geral e do seu número dois, por causa da "lista VIP" de contribuintes, o fisco está sem liderança.».
Pena é não haver pão e que o circo que há com fartura não encha a barriga ao pagode.
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Por falar em "bodes expiatórios", Paulo Gomes, após se demitir do cargo de director nacional da PSP, é colocado em Paris por Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, num cargo até à data inexistente e a ganhar o triplo do salário. Espírito de missão é isto, nem vai ser preciso "brigar" muito.
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As notícias sobre a morte do Partido do Contribuinte eram manifestamente exageradas. Continua vivo e de boa saúde, só não se aconselha, caída que foi a máscara que tapava o V de VIP, entre parentesis à frente do Partido do Contribuinte, resquícios do PREC num partido nascido no PREC, quando a esquerda era m-l, entre parêntesis e não tinha vergonha, nestes tempos de PREC da direita. CDS/ PC (VIP).
A culpa foi do mordomo que prontamente abandonou o cargo. "Mentira e Cobardia" é o lema escrito por detrás dos pins com a bandeira de Portugal que os ministros e secretários de Estado usam na lapela.
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