Registe-se
Que até o incompetente Nuno Crato, porque cego pelo radicalismo ideológico, abriu uma investigação à licenciatura de Miguel Relvas.
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Que até o incompetente Nuno Crato, porque cego pelo radicalismo ideológico, abriu uma investigação à licenciatura de Miguel Relvas.
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Com toda a casta de Condes, Viscondes, Barões e Marqueses, por mérito ou por nomeação real, com a ética guardada no bolso detrás das calças do ministro.
"O doutor da mula ruça", vox pop.
Chefe de gabinete inventou dois cursos e o ministro da Educação segurou-o
[A imagem e o livro são meus]
Adenda: Foge cão que te fazem barão
O 'doutor' Relvas e a exigência, o rigor, a excelência do ensino privado, bandeiras da direita radical.
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Mas ainda assim há uma passagem de nível, agora more polite, de "Lebensraum" e "Untermenschen" para "Portugal e Espanha" e "jovens desempregados".
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A gente ensina aos nossos filhos, como os nossos pais nos ensinaram a nós e os nossos avós lhes ensinaram a eles, e assim sucessivamente até ao princípio dos tempos, que quando vai às compras, ou faz algum pagamento, e a pessoa que está do outro lado se engana no troco e nos dá mais do que é devido, como somos gente honesta devolvemos porque não é nosso e porque a relações sociais, comerciais, económicas, or ever, devem assentar num princípio de responsabilidade e confiança entre as partes.
Mas se não o fizermos também "não cometemos abuso nenhum, nem somos suspeitos nem envolvidos de termos participado de qualquer forma em nenhuma irregularidade", é isso, não é?
De cada vez que a Direita vem com a narrativa da excelência e do rigor do ensino privado, como justificação para todos os ataques à escola pública, logo aparece uma escola privada que se encarrega de desmentir o embuste. Até parece que é de propósito.
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Também sabe "que só a história [o] julgará convenientemente e com distância" por ter guardado na gaveta durante 2 – dois – 2 longos meses um relatório incriminatório para o seu colega de Governo e para a "Universidade" que o licenciou - sabe-se lá se com segundas intenções para uma hipotética remodelação governamental -, e segue o exemplo do ministro da Propaganda na demissão?
Uma coisa o ministro Nuno Crato sabe, ou pelo menos já ouviu falar, na velha máxima "Roma não paga a traidores". Mas quem sou eu para lembrar estas coisas do saber de gerações já com Passo Coelho a enaltecer "a lealdade e a dedicação ao serviço público" do 'compagnoin de route'…
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Como o privado foi feito para ganhar dinheiro e como a universidade é católica, num país governado por liberais tementes a Deus e obedientes à Santa Madre Igreja,, vão ser [os alunos] colocados no ensino público, sobrecarregando turmas e professores, passando à frente de quem optou, por média mérito ou por impossibilidade económica, pela escola pública. Como nos bancos, o Estado vai nacionalizar o "passivo".
[Imagem de Joseph Szabo]
Incubado no partido. O partido como veículo para o negócio na esfera do Estado quando na vida real, sem a rede de cumplicidades e amiguismos partidários, nunca teria passado de um vulgar taberneiro de bairro. Mas isso agora também não interessa nada, o importante mesmo é desmantelar e repartir o Estado pelos amigos. O que resta. O Estado que já cumpriu a sua função – criar currículo e dar visibilidade. Como com a licenciatura, Novas Oportunidades avant la lettre, a que urgiu pôr cobro assim que se chegou ao poder. O topete parece nunca ter fim. "toda a minha vida foi estabelecida independentemente da base do título que foi ou não foi atribuído". A conversa de taberneiro com grau de dotôr. Não perceber que já não cola numa opinião pública com quase 40 anos de aprendizagem democrática. Exigente. Duplamente exigente pela crise e pela austeridade.
[Imagem de autor desconhecido]
Não é só o Estado na sua função social, conjuntamente com as empresas do sector estratégico, que o ministro da propaganda se entretêm a desmantelar e destruir, é também a credibilidade do o próprio ensino privado, tão ideologicamente caro a este Governo.
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Conhecer as pessoas certas nos lugares certos para as alturas certas. Está certo. A[s] Sociedade[s] do conhecimento em teia rede.
«[…] acrescentou que norteia a sua vida "pela procura permanente do conhecimento"»
[Na imagem uma capa da Metropoli, suplemento do El Mundo]
Sem contar com manuais escolares e outro material diverso, transportes e alimentação, €4 164 – quatro mil cento e sessenta e quatro euros – €4 164, foi quanto paguei em 2011 de propinas da minha filha numa universidade privada. À séria, não numa universidade privada macaca, à medida da nobreza republicana. E ainda falta contabilizar 2012 e mais o ano de 2013. Se calhar é melhor, e mais barato, acabar o último ano de faculdade militante da secção laranja de Setúbal.
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Miguel Relvas tem o 12.º ano de escolaridade, José Sócrates andou 4 anos no ISEC. Se a ideia era ser venenoso para com Miguel Relvas…
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Ninguém me tira da cabeça que com 10 anos de roadie e quase 20 de dj já não era pelo menos professor doutor em engenharia de som, ou assim, pela Lusófona.
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[Imagem de autor desconhecido]