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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Reservoir Dogs

por josé simões, em 21.02.25

 

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          A propósito deste "Governo Remax", ouvido ao balcão do café.

 

[Imagem de Rodrigo Antunes/ Lusa]

 

 

 

 

O "desprendimento"

por josé simões, em 29.01.25

 

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O primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão do secretário de Estado Hernâni Dias, o das duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, ele que tutelava essas alterações.

Secretário de Estado já não é, no Governo já não está, as empresas continuam, a inside information também. Luís Montenegro destacou "o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada" pelo doutor.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Gostar de ser gozado

por josé simões, em 10.01.25

 

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O taberneiro, que tem como financiadores e patrocinadores do partido Carlos Barbot, dono das tintas com o mesmo nome e com negócios no imobiliário; Cruz Martins, "facilitador" de negócios na área do imobiliário, administrador de empresas da mesma área, e com o nome nos Panama Papers; Eduardo Amaral Neto, dono de sociedade de consultoria e investimentos imobiliários; Miguel Félix da Costa, sociedade gestora de participações nas áreas do imobiliário; Salvador Posser de Andrade, administrador da antiga empresa imobiliária do Grupo Espírito Santo; e como vice-presidente Diogo Pacheco Amorim, consultor imobiliário, e o deputado eleito Ricardo Regalla, também consultor imobiliário; o taberneiro que chegou a propor no programa do partido a venda da totalidade dos edifícios propriedade do Estado, é o mesmo que quer garantias de que a nova lei dos solos vai ser impermeável à corrupção e à fraude.

 

O ponto já não é ser papalvo e votar nesta trupe, é gostar de ser gozado por meia dúzia de chico-espertos.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Os amigos do povo

por josé simões, em 13.05.24

 

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Mais caos urbanístico, mais atentados ambientais, mais população para as periferias, cada vez mais periferias das cidades, mais perda de qualidade de vida no calvário das horas no trânsito casa-trabalho-casa ou escola, os centros das cidades para a especulação Disneyland, a satisfação da clientela político-partidária do pato-bravismo e do betão. É "a economia a funcionar", onde todos ganham menos o tanso do costume, o contribuinte. Quem é amigo do povo, quem é?
 
[Link na imagem]