Yashica
A dust-covered camera is seen inside an office building damaged in an Israeli strike, in the southern Lebanese town of Nabatieh, November 28, 2024. Reuters/ Adnan Abidi
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A dust-covered camera is seen inside an office building damaged in an Israeli strike, in the southern Lebanese town of Nabatieh, November 28, 2024. Reuters/ Adnan Abidi
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Members of the media and public record the moment of an Israeli strike on a building, in the Chiyah district of Beirut's southern suburbs, Lebanon. Reuters/ Adnan Abidi
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Journalists film as smoke rises from buildings hit in Israeli air strikes in Tyre, southern Lebanon. Mohammed Zaatari/ AP Photo
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A woman reacts, as members of security forces attempt to evict displaced people from an old hotel, amid ongoing hostilities between Hezbollah and Israeli forces, in the Hamra neighborhood of Beirut, Lebanon, October 21 Reuters/ Yara Nardi
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Pelo menos até à data da impressão do poster que ilustra o post, 1981, a religião era o ópio do povo. Dez anos depois, 1991, a pátria do socialismo desmoronou-se e as coisas ficam um bocado ao "deus-dará", sem ironia, até ao ano de 2006 onde temos um partido comunista a estabelecer relações diplomáticas com uma organização terrorista fundamentalista islâmica, dos inteligentes com trapos enrolados na cabeça, como no poster, um Estado dentro do Estado, com exército próprio, responsável pelo assassinato de um primeiro-ministro do próprio país, um ano antes da embaixada a Beirute. Tudo por causa da "luta contra o imperialismo" 'amaricano', contra o sionismo, e o caralho. Nada mal para quem anda sempre com a boca cheia de constituição, do respeito pela legalidade, pelas instituições e e pelo Estado democrático.
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A boy carries and infant, while crossing from Lebanon into Syria on foot, at the Masnaa border crossing, after Israeli strikes earlier this month that Lebanon's transport minister said had closed off the road to vehicles, October 14. Reuters/ Louisa Gouliamaki
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Chamavam-lhe "operação militar especial", juntavam-lhe uma fotos do mesmo exemplar do Mein Kampf encontrado em casas diferentes, não deve ser assim tão difícil de encontrar, e estava explicada a incursão de Israel no sul do Líbano. O sonso.
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A handset is seen in a damaged phone booth, a day after an Israeli strike on residential buildings in Maaysrah, north of Beirut, Lebanon, September 26. Reuters/ Louisa Gouliamaki
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A woman sits on a beach as smoke billows over southern Lebanon following Israeli strikes, amid ongoing cross-border hostilities between Hezbollah and Israeli forces, as seen from Tyre, southern Lebanon, September 23. Reuters/ Aziz Taher
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Mourners attend the funeral of Hezbollah member Ali Mohamed Chalbi, after hand-held radios and pagers used by Hezbollah detonated across Lebanon, in Kfar Melki, Lebanon, September 19. Reuters/ Aziz Taher
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A cena da morte de crianças é uma coisa que nunca falha no coração de manteiga ocidental, dito de outra maneira, funciona sempre. Por outro lado morrerem crianças em explosões de beepers significa que os barbudos com trapos na cabeça também educam os infantes ao telemóvel como nós, os ocidentais com coração de manteiga? E podíamos discorrer sobre o que é que eles vêem quando estão de telemóvel na mão, o choque cultural e por aí. A globalização é tramada. E também por outra lado morrem crianças porque o Hezbollah diz que sim e morrem crianças porque o Hezbollah as armadilha e as faz explodir numa praça ou num mercado. Não são crianças são mártires. Há indignações e indignações e indignações mais indignações que as outras indignações. E depois há os sonsos do "a religião é o ópio do povo" no meio de uma guerra religiosa, numa manif com faixas a gritar por uma Palestina livre e laica. Laica. Ponto.
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Com o historial hollywoodesco, e prontamente aproveitado por Hollywood, que Israel leva nos ecrãs, desde a primordial Operação Garibaldi que foi sacar Eichmann a Buenos Aires, passando pela Operação Cólera de Deus, durante anos atrás dos responsáveis pelo massacre dos atletas israelitas nos Olímpicos de Munique, à infiltração de um agente na estrutura político-militar síria, onde chegou a conselheiro-chefe do Ministro da Defesa, à em tempo recorde planeada Operação Entebbe de resgate de reféns israelitas de um avião desviado para o Uganda, ao assassinato de um dirigente do Hamas em plena capital do Irão, até à mais recente, e não menos espectacular e sofisticada, que foi colocar explosivos em 5000 - cinco mil - pagers para explodirem em simultâneo, é cada vez mais uma certeza que o ataque de 7 de Outubro de 2023 ao kibutz Be'eri e ao festival de música de Re'im podiam ter sido evitados, se é que não foram propositadamente ignorados por alguém na cúpula político-militar israelita como pretexto para o que se seguiu e segue.
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A protester passes burning tires along a main highway that leads to Beirut's international airport during a protest against the increasing prices of consumer goods and the crash of the local currency in Beirut, Lebanon, Monday, Nov. 29, 2021. (AP Photo/ Hussein Malla)
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