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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Da série "Que se lixem as eleições"

por josé simões, em 28.04.14

 

 

 

O Governo fora-da-lei [para os mais esquecidos o David deu-se ao trabalho de compilar todas as violações da Lei fundamental da República], o Governo da austeridade para além da troika custe o que custar, o Governo de "o FMI e a Comissão Europeia não deixam", o Governo do "está escrito no memorando de entendimento que os outros assinaram" [como se não houvesse internet nem fotografias do Blackberry do senhor pintelhos], o Governo do "ja, ja, Herr Schäuble", teve de súbito um arrufo de legalidade e de preocupação social e até bateu o pé à troika e tudo, com o ministro do CDS por detrás de todos os cortes em subsídios e prestações sociais e da TSU e da TSU dos pensionistas, sem que nunca ninguém desse por ele, a aparecer agora, todo lampeiro e de cara lavada, que «apresentou vários argumentos que acabaram por convencer a troika a recuar na recomendação». Há uma linha vermelha que o Governo e principalmente os ministros do CDS não deviam ultrapassar nem sequer pisar: a do respeito pela inteligência dos portugueses.

 

[Imagem]

 

Adenda: Os sindicatos podem dizer o que quiserem, estão no papel deles, que a gente que trabalha e anda na rua todos os dias bem viu a contestação social e as "jornadas de luta" que levaram o Governo a recuar nas suas intenções, perdão, a bater o pé à troika.

 

 

 

 

 

 

|| Começar por baixo para dar o exemplo

por josé simões, em 22.09.11

 

 

 

No país onde os administradores, por nomeação política, no sector empresarial do Estado e nas empresas públicas, levam bónus de gestão no final do ano, apesar das empresas por si "administradas" apresentarem resultados negativos e continuados aumentos de passivo.

 

«O Governo deverá propor aos parceiros sociais a alteração do conceito de despedimento com justa causa, introduzindo a possibilidade de o trabalhador ser despedido por não cumprir os seus objectivos ou ser menos produtivo

 

[Imagem de Jacques Derrida]