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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Por falar em populismo

por josé simões, em 27.04.17

 

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Se fosse o governo da direita radical a anunciar serviços da Caixa Geral de Depósitos em instalações de juntas de freguesia o PS fazia um escarcéu no Parlamento e "saía para a rua" como fez, por exemplo, com os serviços dos CTT depois da sua privatização, certo?

 

É que depois andamos todos muito assustados a debater a ascensão dos populismos na Europa por os eleitores, por saturação de contorcionismo e de double standards, já não se reverem nos partidos políticos todos iguais.

 

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Da série "As Grandes Reformas Estruturais Para Mil Anos"

por josé simões, em 28.02.17

 

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Fusão de freguesias fez crescer a despesa

 

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|| A culpa já tem viúvo

por josé simões, em 29.05.13

 

 

 

E é, em primeira e última instância, do tão incompetente quanto maquiavélico Miguel Relvas, que agora tem peçonha e vai "morrer" longe, e ainda por cima teve o topete de não ser doutor coisa nenhuma, numa família política que preza, sem questionar, o doutor, o estatuto do doutor, a palavra do doutor, a opinião do doutor, o veredicto do doutor, acima de tudo e de toda e qualquer evidência. Mas isso agora também não interessa nada porque o ministro que é doutor à séria e à antiga, Poiares Maduro, vai resolver a questão em menos de um fósforo, com mais um menos remoque aos limites que o Tribunal Constitucional coloca à "liberdade de deliberação democrática".

 

Façam a ginástica que fizerem para a história fica que mais uma lei inconstitucional foi aprovada com os votos da maioria PSD/CDS e os votos contra de toda a oposição: PS, PCP, BE e PEV. O Relvas que aguente que já é grande.

 

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|| Perder uma boa oportunidade para ficar calado

por josé simões, em 11.03.10

 

 

 

Money for the boys é, por exemplo, candidatos autárquicos derrotados nas urnas pelo voto popular, posteriormente nomeados Governadores Civis pelo Governo. Os presidentes de Junta são eleitos, não ocupam o cargo como que por artes mágicas.

 

No centenário da República somos todos muito éticamente republicanos. Somos não somos?

 

(Imagem de autor desconhecido)