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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

"França, Espanha e Portugal"

por josé simões, em 26.10.17

 

 

Se fosse "Itália, Espanha e Portugal", ou até mesmo incluir a Alemanha no rol, podíamos sempre argumentar que são os resquícios dos fascismos e a tradicional aversão à liberdade de expressão, no caso português, bastas vezes sancionada em última instância pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Com Vichy no molho a sobrepor-se à "Liberdade" caso ganha outros contornos, outra dimensão e outro perigo de contágio. Isto é grave e para levar a sério e merecedor de manif na Praça do Comércio.

 

The Internet is our greatest and most egalitarian public sphere: Never before was it possible for everyone to publish their creative works worldwide, at no cost, without seeking anyone’s approval. But some want to change that.

 

The open and participatory internet was made possible by laws that protect internet providers and online platforms from liability: It’s not the duty of platforms to monitor everything users do. It’s not their fault if users commit copyright infringement – as long as they promptly react when informed of any such occurrence.

 

Without these laws, there would be no YouTube and no SoundCloud today. For most of us, the internet would be more like cable TV: We could consume, but we couldn’t take part.

 

Documents leaked today by Statewatch expose: The governments of France, Spain and Portugal are pushing to redesign the web away from openness and towards the tight control of cable TV, where a few big companies get to say what goes on the air.

 

Um resumo em português:

 

A proposta de um filtro obrigatório "iria criar um sistema onde os cidadãos serão sujeitos a plataformas que bloqueiam o upload de conteúdo, mesmo quando é perfeitamente legal a utilização de conteúdos com direitos de autor", acusam 27 organizações numa carta conjunta.

 

Outro resumo em português:

 

Três associações portuguesas de defesa dos direitos digitais acusam governo português de querer restringir o acesso à Internet com a proposta de alteração da reforma Europeia de Direitos de Autor