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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Encontro de blogues

por josé simões, em 22.09.13

 

 

 

 

 

 

 

|| "Podem ainda não estar a ver as coisas à superfície mas por baixo já está tudo a arder"

por josé simões, em 09.09.12

 

 

|| 6 Anos na frente de combate

por josé simões, em 08.09.12

 

 

 

Der Terrorist, 8 de Setembro de 2006 – 8 de Setembro de 2012, 6 anos de blogue.

 

[Imagem "Asaltu republicanu al cuartel de Simancas", España, Xixón, 1936, autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| A pendurar All Star's since 1977

por josé simões, em 08.07.12

 

 

 

[Only The Young Die Young]

 

 

 

 

 

 

|| O Fado

por josé simões, em 31.01.12

 

 

 

 Uma pequena parte da minha colecção de discos em vinyl, secção Fado, a servir de cenário à colecção 01/ 2012 da Dielmar, subordinada ao tema “Quando Lisboa Anoitece”, no showroom na Avenida da República em Lisboa.

 

 

 

 

 

|| Frente de incêndio

por josé simões, em 09.09.10

 

 

 

Metem-se as férias, é um virote de não fazer nada e isto fica logo tudo descontrolado.  Ainda vai a tempo. O meu texto no  Delito de Opinião:

 

Dizia um velhote na televisão, a ver a vida a andar para trás à frente da frente de incêndio que, “a minha mata está limpa, limpo-a todos os anos, a do Estado não”. “Porquê?”- perguntava o atrapalhador de serviço aos telejornais – “não sei… nós não mandamos no Estado, o Estado é que manda em nós…”, fazendo com isto as delícias dos blasfemos e insurgentes e outros liberalizadores económicos, e só económicos, porque de costumes estamos liberalizados até demais. Toca pois a privatizar as matas e as florestas do Estado porque assim ainda alguém as limpa. Duas vezes mas limpa, e a primeira a limpar é logo do património comum herdado de centenas de anos de história. Wrong answer. Nós é que mandamos no Estado, assim uma espécie de Luís XIV alargado e democratizado: o Estado somos nós. E esta é a pior frente de incêndio, a da submissão e do medo respeitoso, e que consome há muuuuuitos anos  a alma deste povo com várias frentes conjugadas numa só, e que aproveita aqueles que a pretexto da rentabilização económica e da creação (assim mesmo, com “e”) de riqueza e da segurança das populações e das aldeias ensaiam um fast forward a uma espécie de feudalismo século XXI.

 

 

 

 

 

|| Excelentíssimo Senhor Doutor

por josé simões, em 29.04.10

 

 

 

 

Gosto mesmo de receber correspondência começada por Exmo. Sr. Dr. . “Foge cão que te fazem Barão! Para onde se me fazem Visconde?”. Se começar a usar gravata começo a ser tratado por Professor Doutor; Excelentíssimo Senhor Professor Doutor?

 

Thank you thank yo.

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

|| Tirar nabos da púcara

por josé simões, em 29.06.09

 

 

 

Entre as 12:28:35 PM e as 02:09:58 PM, alguém proveniente do IP Address 81.84.73.41, Country: Portugal, Region: Lisboa, City: Lisbon, ISP: Tvcabo-Portugal Cable Modem Network, despendeu aqui no estaminé qualquer coisa como 1 hora 41 mins e 23 secs (!), atrás de “josé simões rodoviária setúbal”, “estação rodoviária”, “filha”, “marta”, “mulher”, “minha mulher”, “meu filho” e “filho”.

 

Como para a PIDE não pode ser porque oficialmente já não existe, só pode ser para investigação histórica ou para a revista Caras…

 

E como no canto superior direito do blog consta o contacto, e como “tempo é dinheiro”, era muito mais fácil ter enviado um e-mail com as dúvidas e/ ou as questões, que eu tinha tido todo o gosto em facilitar toda a documentação necessária à investigação.

 

 

 

 

“Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita”

por josé simões, em 23.09.08

 

E nascer torto é, por exemplo, nascer de pés; ao contrário dos outros.

E nascer de pés é uma complicação. Para quem pare e para quem nasce; com uma gravata cordão umbilical. Imaginem há 46 anos atrás e em Setúbal.

Seis horas para parir. Seis horas para nascer. E com uma banda sonora de pais-nossos e ave-marias, ininterruptamente cantados por duas freiras à cabeceira, no quarto do hospital. Grande ajuda!

 

Começa aqui (?) o agnosticismo e anti-clericalismo militante.

 

(Foto roubada no El País)