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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O líder, lol

por josé simões, em 30.05.25

 

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Alguém devia, não digo avisar, mas ensinar, não o taberneiro, que esse sabe perfeitamente o que diz e não precisa de ensinamentos, mas os alegados jornalistas, que não há "líder da oposição" coisíssima nenhuma, quanto muito há o líder do maior partido na oposição. Isto não é tudo farinha do mesmo saco,  mesmo havendo um escritor de livros a metro na apresentação do telejornal da televisão pública que de todas as vezes que se refere à esquerda à esquerda do PS usar "partidos da área socialista". Se não há misturas à esquerda ainda muito menos as há à direita extrema e à extrema direita. Como diria o outro, área socialista é a tua tia, pá!

 

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O agente provocador

por josé simões, em 25.03.25

 

Stalin s inner circle during the last years of his reign Anastas Mikoyan, Nikita Khrushchev, Joseph Stalin, Georgy Malenkov, Lavrenty Beria, Vyacheslav Molotov.jpg

 

 

Um  manhoso com carteira de jornalista entalou um anjinho, investido secretário-geral dos comunistas só Deus sabe porquê [mesmo partindo da quote "a religião é o ópio do povo"], impreparado, pobrezinho de léxico, crescido e educado na cartilha casseteira, de cassete, dos anos 70/ 80, à nora sem daí conseguir sair, e que no primeiro minuto não soube pôr logo cobro ao interrogatório. "Já está?!", dez minutos que pareceram um, até para quem estava em casa. Boa sorte com isso de accionar todos os meios legais.

 

A "provocação", o "agente provocador", o "sabotador",  termos que passaram de Estaline até Brejnev, sempre invocados como desculpa para erros próprios, incompetência, e a teimosia do mundo em não se ajustar às teses do partido.

 

[Imagem Stalin s inner circle during the last years of his reign: Anastas Mikoyan, Nikita Khrushchev, Joseph Stalin, Georgy Malenkov, Lavrenty Beria, Vyacheslav Molotov]

 

 

 

 

Um ser desprezível com agenda

por josé simões, em 25.02.25

 

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Do Bloco de Esquerda ao PS, passando pelo PCP e pelo PAN (!), são "os partidos da área socialista, já os neo nazis da AfD são "os nacionalistas alemães". José Rodrigues dos Santos, um ser desprezível com carteira de jornalista, e agenda, no telejornal da televisão pública.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

"Morreram todos!"

por josé simões, em 19.09.23

 

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"A moção de censura do Chega ao Governo foi chumbada por todos os partidos da área socialista" [minuto 08:01]

 

A seguir vai escrever o livro "A Área Socialista em Auschwitz"

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

O burro de Auschwitz

por josé simões, em 27.01.21

 

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José Rodrigues dos Santos:

- "Os senhores estão a trabalhar com pacientes Covid numa altura em que os médicos do Serviço Nacional de Saúde estão a ser vacinados, e os políticos vão começar a ser vacinados na próxima semana, o Governo diz que os outros, os outros médicos, os do privado só serão mais tarde. O que é que o senhor pensa disso?".

 

Rui Maio, director clínico do Hospital da Luz:

- "Nós já somos vacinados, nós já recebemos vacinas, recebemos inicialmente vacinas para todas as pessoas que estão directamente envolvidas no tratamento dos doentes Covid e portanto podemos dizer que neste momento todos os profissionais de saúde que estão envolvidos directamente no tratamento dos doentes, quer sejam médicos, enfermeiros, técnicos, auxiliares, já estão vacinados, e conseguimos também alargar para outras especialidades de maior risco e que estão em contacto com estes doentes, nomeadamente pneumologia, gastroenterologia, medicina dentária, otorrino, enfim, especialidades de maior risco já estão vacinados neste hospital"

 

               Telejornal RTP 1, minuto 15:38

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Ainda o imbecil português mais vendido em Portugal

por josé simões, em 07.12.20

 

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Partindo da premissa, aventada pelo imbecil mais vendido em Portugal, de que a solução final afinal não foi mais que um acto humanitário, e que os milhões gaseados nos campos de extermínio nazis foram a modos que objecto de uma espécie de caridade cristã para com quem estava em sofrimento provocado por uma fome extrema, ainda assim havia que ter em conta toda construção jurídica que levou a que os judeus fossem proibidos de exercer as suas profissões, manter os seus negócios e fábricas, frequentar as escolas, que não foram proibidos de leccionar, trabalhar, exercer, só porque sim, foi tudo legal, escrito em papel de Lei, como demonstra Richard Lawrence Miller em Justiça Nazi - A Lei do Holocausto, e com isso empurrados para a fome e a miséria. Ainda assim nunca miséria intelectual como a de que padece José Rodrigues dos Santos.

 

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A morrer à fome num sótão em Amesterdão

por josé simões, em 07.12.20

 

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A morrer à fome num sótão em Amesterdão, morta em Bergen-Belsen por razões humanitárias.

 

 

 

 

O holocausto por motivos humanitários

por josé simões, em 06.12.20

 

 

 

Afinal quando o Reinhard Heydrich propôs a "Endlösung der Judenfrage" na conferência de Wannsee foi tipo a Madre Teresa a discursar na ONU pelos famélicos da terra. Este senhor apresenta todos os dias o telejornal na televisão pública.

 

 

 

 

Serviço público de televisão

por josé simões, em 09.04.20

 

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Temos Bento Rodrigues, um gajo sóbrio e calmo, com dicção pausada e tom de voz baixo, a apresentar o telejornal da SIC em tempos de pandemia, medo e alarme social. E depois temos José Rodrigues dos Santos na RTP 1, um peixeiro histrionico, aos berros e de olhos esbugalhados, apostado em acagaçar uma plateia. Na televisão pública. Sim senhor.

 

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||| Um atrasado mental

por josé simões, em 08.10.15

 

 

 

[Via]

 

 

 

 

||| "E esta, hein?!"

por josé simões, em 28.01.15

 

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Disse que na Grécia houve condenados por corrupção no caso dos submarinos. E na Alemanha também, podia ter acrescentado. Adiante. E que os manhosos dos gregos fogem ao fisco. Ricardo Salgado esqueceu-se de declarar 8,5 milhões de euros. Em Portugal. Adiante. Que na Grécia há uma piscina em cada telhado e em cada quintal e em cada logradouro, para já não falar nas que existem nas vivendas e nos condomínios fechados e nas quintas e nos quintais. Adiante. E não eram anedotas sobre montes no Alentejo e no Algarve com piscina e jipes e barcos de recreio e segundas habitações e de casas de turismo rural e de habitação que estão o ano todo com ocupação a 100% , que é de subsídios que falamos também. Adiante. Assim como é de subsídios que falamos quando não disse se na Grécia há empresas formadas para formar pessoal da aviação com subsídios da Europa dos alemães e ongues para formar costureiras no bairro dos pretos e universidades, na terra deles também, também com o dinheiro dos alemães da Alemanha da Europa. Adiante. Não falou de férias pagas por banqueiros a políticos e governantes. Se calhar não teve tempo ou ninguém lhe contou. Adiante. Nem falou de associações de bandidos e malfeitores com nomes de bancos formadas por ilustres do arco e balão da governação. Se calhar na Grécia não há.. Adiante. Nem de mais-valias com acções em empresas não cotadas em bolsa. Adiante. Nem de misteriosas permutas de casas e de não menos misteriosas escrituras desaparecidas. Adiante. A Grécia é um país do caralho. Só lhe faltou terminar a peça com um "e esta, hein?!"


[Fernando Pessa na imagem]

 

 

 

 

|| A reter

por josé simões, em 25.01.13

 

 

 

A falta de acutilância de José Rodrigues dos Santos, quase temor, na curta entrevista a um Miguel Relvas contido e que, a espaços, podia ter gaguejado se tivesse sido pressionado. A pressão de 42 milhões de euros sobre a cabeça de centenas de trabalhadores e um controlo político mais apertado, "a verdade a que temos direito", o que nos transporta para o início do post, da falta de acutilância do pivot do telejornal no frente-a-frente com o ministro da Propaganda. Jornalismo com medo, pois sim.

 

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|| Serviço público de televisão

por josé simões, em 29.10.12

 

 

 

Entre José Rodrigues dos Santos, em Lisboa com os "enlatados", e Márcia Rodrigues, em Nova Iorque com os directos, onze – 11 - onze minutos foi, desde a abertura do telejornal, o tempo que o canal 1 da televisão pública gastou com um furacão do outro lado do Atlântico, a 4 200 kms de distância. Isto é, já não digo normal, mas minimamente aceitável?

 

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|| E vende que nem ginjas e sem que nenhum Krus Abecassis convoque uma manif de protesto

por josé simões, em 27.10.11

 

 

 

Não sei o que é mais surpreendente, se ainda haver quem invista num plano poupança-reforma a escrever sobre x-files que não interessam nem ao Menino Jesus, se a Igreja Católica a falar em “intolerância desabrida”, radicalismo e ideologia.

 

[Imagem de autor desconhecido]