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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| In Memoriam

por josé simões, em 18.03.14

 

 

||| Professores de Empreendedorismo

por josé simões, em 14.11.13

 

 

 

«O ministro Pires de Lima não se revê como um auto didacta em matéria de «empreendedorismo»,e propôs que a escola nos dê um homem novo em inovação empresarial. O ministro Crato não gosta desses amadorismo e já manifestou reticências. Porém professores para essa ocupação de tempos livres não faltariam, e isentos de concurso de admissão: João Rendeiro, Oliveira e Costa, Dias Loureiro, entre outros. Gente especializada em muitos negócios e produção de pouca riqueza.»

 

 [Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Uma pergunta tipo fórum

por josé simões, em 17.04.13

 

«O facto de Margaret Thatcher ter vivido os seus últimos anos, doente, no hotel Ritz em Londres não despertou em ninguém aquela pergunta tipo fórum:
- «Quem lhe pagava a diária?».
 A Segurança Social, que ela tanto combateu, não deve ter sido. Talvez uns fundos do partido. Talvez algum admirador abonado. Talvez a gerência do hotel.
Claro, esta questão não está na ordem do dia. Ah, se fosse um ex-primeiro-ministro português!
»

 

 

 

 

|| Life goes on

por josé simões, em 07.02.11

 

 

 

 

 

Capoulas Santos diz que as criticas de Ana Benavente são ressentimento por ter sido excluída das listas de deputados do PS. Não sei o que os outros, os excluídos e os incluídos, pensam disto. Mas sei o que pensa Jorge Lacão.

 

«mesmo a república mais pequena» devia ter um número de deputados suficientemente grande «para impedir as cabalas entre poucos»

 

(Imagem de Llandudno Pier via Getty-Images)

 

 

 

 

 

 

 

|| O sentido dos oportunistas

por josé simões, em 16.04.09

 

Escreve Medeiros Ferreira em Sentido de Oportunidade:

 

«Não se pode negar sentido de oportunidade à insistente iniciativa do BE sobre o fim do segredo bancário para combater a corrupção e a evasão fiscal. Mas atenção aos detalhes para não se favorecer o Estado-policial.»

 

Eu acho que vai ser precisamente o contrário. Um novelo-enredo, um labirinto jurídico tal, que, excluindo merceeiros, pedreiros, tipógrafos, ou outros que tais (na exacta acepção do termo), só por milagre alguém alguma vez irá ser condenado em Portugal.