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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O candidato reco-reco

por josé simões, em 29.11.23

 

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"O candidato que o PSD não tem mas que gostava de ter", podia muito bem ser o lema da candidatura de José Luís Carneiro a secretário-geral do PS. Fazia o pleno, o dos políticos reco-reco, que não andam nem desandam, também conhecidos como "centro político", e o dos analistas e comentadeiros que passam os dias a dizer  às pessoas que o reco-reco é que ganha eleições, dá estabilidade e prosperidade ao país, como se alguma conquista na história da humanidade não o tivesse sido por força dos radicais.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Resumidamente é isto

por josé simões, em 19.11.23

 

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Os gajos, gajas, gajes, como agora se diz, que votaram no Marcelo são os gajos, gajas, gajes que apoiam o José Luis Carneiro. Resumidamente é isto.

 

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Mais uma voltinha, mais uma viagem

por josé simões, em 13.11.23

 

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O grande embate vai ser entre José Luís Carneiro, um gajo do PS do "sentido de Estado", que nem 4 meses são passados sobre o spam cartoon da Cristina Sampaio e já anda por aí todo lampeiro a dizer que viabiliza governos do PSD, só para a direita aplicar políticas com a assinatura PS, que aplicaria na mesma com o apoio do Chega sem a subserviência dos alegados socialistas, e entre a next big thing do PS de esquerda, facção Play-Doh, um gajo que em pleno século das alterações climáticas, do aquecimento global e do degelo, aparece nas televisões, inchado que nem um pavão, a anunciar aeroporto em zona a ficar submersa num futuro mais próximo que o desejável, pelas águas do oceano a ocupar um Tejo que secou, para 24 horas passadas levar um puxão de orelhas do chefe em público, meter o rabo entre pernas e continuar no Governo como se não fosse nada com ele.

 

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ah e tal...

por josé simões, em 12.07.23

 

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Ah e tal o ministro Carneiro da Administração Interna telefonou para a RTP, e disso deu conhecimento ao povo e aos policias, e é inaceitável num Estado de direito democrático um governante pressionar ou tentar condicionar um órgão de comunicação social, e tal, a propósito de um cartoon que nem era sobre os dele, e tal, os que se viram cartoonados [inventei agora] sem dó nem piedade a puxar o gatilho sem dó nem piedade e vai daí meteram um processo em tribunal, e tal, e ficaram desde logo a saber que podem contar com o ministro Carneiro, e tal, porque isso o próprio se encarregou de badalar mais rápido que a própria sombra, que também envolve disparar, e podem ficar lá muito bem descansados nos grupos do WhatsApp e Telegram e nas páginas do Facebook, e tal, a tecerem loas ao Ventas e ao Chaga e que vão matar os pretos e os ciganos e ainda meter na ordem aqueles filhos da puta monhés que andam para aí a trabalhar em trabalhos de merda, e tal, que isso e os relatórios dos fóruns e organizações internacionais que dão conta de um problema sistémico de racismo, xenofobia, homofobia nas polícias portuguesas, ainda antes do Cabrita ser ministro, para o ministro Carneiro são pinares comparado com um cartoon sobre a polícia franciu, e tal.

 

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Da democracia interna no PS

por josé simões, em 19.05.20

 

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A direcção do PS considera inaceitáveis as críticas de Ana Gomes sobre a democracia interna no partido. Registe-se: a direcção do PS não acha inaceitável o secretário-geral do partido na pele de primeiro-ministro lançar, unilateralmente, a recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa numa fábrica alemã. Não. Inaceitáveis são as críticas de Ana Gomes. E fez questão de sair a terreiro para confirmar essas mesmas críticas.

 

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||| Viró disco e tocó mesmo

por josé simões, em 01.09.14

 

 

 

Não sei o que é mais preocupante, se o Partido Socialista dizer que vai reabrir tribunais quando for Governo, se pessoas que acreditam piamente que o Partido Socialista vai reabrir tribunais quando for Governo.

 

40 anos depois do 25 de Abril continuamos na mesma, com a oposição do boca para fora, dizer qualquer coisa só porque tem de se dizer qualquer coisa, sobretudo se puder render votos nas urnas.