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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Como diria Pedro Passos Coelho, "aliviar o peso do Estado na economia"

por josé simões, em 19.02.15

 

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"E ceder espaço à iniciativa privada e ao empreendedorismo": o bolso do contribuinte, que é como quem diz o Estado, nacionalizou o prejuízo do Europarque [custe o que custar].


[Imagem]

 

 

 

 

||| Como diz o senhor Coelho, tirar o peso do Estado da economia

por josé simões, em 13.01.14

 

 

 

Contribuintes pagam dívidas de patrões

 

Estado assume 23,5 milhões da associação empresarial

 

 

 

 

 

 

|| "Proletários de todo o mundo, uni-vos!"

por josé simões, em 25.06.10

 

 

 

Nas notícias que nunca vão sair nas páginas do Avante! ficamos a saber que, no fundo, no fundo, para a Associação Empresarial de Portugal abolir a escravatura foi um erro histórico que retirou competitividade à economia.

 

(Na imagem cartaz chinês de propaganda)

 

 

 

|| Os índios também faziam a dança da chuva

por josé simões, em 22.05.10

 

 

"Nunca o país, desde 1974, precisou tanto do contributo dos empresários privados para vencer a crise em que nos encontramos"

 

Quando é que param de insultar a inteligência dos portugueses? Não há subsídio nem incentivo do Estado não há empresários portugueses. Ponto final.

 

(Imagem)

 

 

 

|| República Surrealista de Portugal (III)

por josé simões, em 06.05.09

 

José António Barros, excelentíssimo presidente da Associação Empresarial Portuguesa defende a «renacionalização de uma seguradora de crédito para salvar as exportações».

 

«muitas empresas estão a adiar as exportações e outras a assumir o risco total»

 

O negrito é meu, e o negrito é o busílis da questão. Ser empresário por conta própria implica assumir o risco. E escrevo “por conta própria” porque em Portugal existe a possibilidade de ser empresário “por conta de outrem”; por conta do Estado que assume o risco total cabendo ao “empresário” assumir o lucro total.

 

E também muito importante – não esquecer! – “A moderação salarial é uma exigência absoluta”, porque é “um péssimo exemplo o do Governo, de aumentar a função pública”.

 

Temos assim – e não é para rir – um Governo a dar péssimos exemplos e esquivar-se aos bons…

 

(Imagem de Aline Smithson)